A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou, nesta terça-feira (14/9), em primeiro turno, o projeto de lei que cria o Auxílio Emergencial BH, voltado para famílias em situação de extrema pobreza, pobreza e insegurança social. De acordo com o texto inicial, o programa pretende pagar R$ 600 em seis parcelas mensais de R$ 100 a famílias cadastradas no CadÚnico até o dia 30 de junho deste ano.
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Pacheco articula acordo que permite BDMG obter US$ 100 milhões para MinasAuxílio emergencial de BH prevê R$ 1,8 mil a famílias em extrema pobrezaBH: vereadores divergem sobre valores de auxílio e projeto sai da pauta'Somos um só corpo', diz Bolsonaro, falando em 'entendimento' com STFSTF suspende andamento de investigações sobre imóvel do Instituto LulaNo entanto, o valor do auxílio poderá ser elevado para até R$ 400 mensais para famílias de extrema pobreza que tenham filhos em escolas municipais. Isso porque uma emenda substitutiva será votada em segundo turno pelos vereadores. O texto prevê que sejam adicionados cerca de R$ 80 milhões ao valor global investido no programa.
A Prefeitura de BH vai investir R$ 160 milhões no auxílio emergencial da capital mineira. Os R$ 80 milhões extras viriam da verba economizada pela Câmara Municipal, o que faria o valor total ser elevado para R$ 239.556.672,00.
Segundo a presidente da Câmara, Nely Aquino (Podemos), uma reunião extraordinária deve ser marcada até o dia 29 de setembro para que o texto, de autoria da prefeitura, seja votado em segundo turno.