O presidente Jair Bolsonaro (sem partido),
assim como em outras oportunidades
, falou que não errou em nenhuma atitude tomada durante a pandemia da COVID-19 no Brasil, como por exemplo, a recomendação de uso de remédios sem eficácia comprovada contra a doença.
"Eu não sou médico, mas não errei nenhuma. Não chutei. Conversei com muitos médicos, fiz lives, palestras na presidência da República, liguei para embaixadores em outros países, falei com médicos e, logicamente, tudo o que eu falava tinha uma materialidade. Era pancada o tempo todo. Não erramos nenhuma, até quando começaram a falar que causava arritmia, bateram em mim", disse Bolsonaro.
'Virar jacaré'
Na transmissão desta quinta-feira (16/9), Bolsonaro esteve ao lado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Queiroga defendeu o presidente no episódio em que Bolsonaro disse que quem tomasse a vacina fabricada pela Pfizer, poderia virar "jacaré". A afirmação foi dada no fim do ano passado, ao falar sobre o contrato que a farmacêutica havia oferecido.
"Lembra da história do jacaré? O jacaré nada mais é que uma advertência acerca da segurança, não só de vacinas, mas de medicamentos", justificou Queiroga.