O presidente
Jair Bolsonaro
(sem partido) viajou aos Estados Unidos acompanhado de oito dos 23 ministros de estado. E o número de colaboradores do mandatário que seguiram com o chefe para a abertura da 76ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) não para por aí.
Na noite de hoje, está prevista uma recepção oferecida pelo representante permanente do Brasil nas Nações Unidas para o presidente e toda a sua comitiva.
Mesmo não vacinado, Bolsonaronão terá problemas para cumprir a agenda oficial na ONU, já que as regras estabelecidas pela prefeitura de Nova York, exigindo comprovante de vacinação para circular em prédios públicos, não se aplica a ONU.
A justificativa para tanto é que a organização é considerada território internacional. Portanto, não está sujeita às regras de nenhum país.
Apesar da exigência não se estender aos chefes de Estado, a circulação de Bolsonaro ficará limitada perante às exigências da prefeitura da cidade.
A volta ao Brasil do presidente está marcada para a própria terça (21/9), ainda que o evento se estenda até o dia 27. Bolsonaro tem reiterado que não tomará a vacina contra a COVID-19 até que toda a população brasileira esteja imunizada.
Michelle Bolsonaro
, e o filho 03, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL/SP), que já foi cogitado pelo pai para assumir a Embaixada do Brasil nos EUA.
Também fazem parte da comitiva escalada pelo presidente o secretário especial de Assuntos Estratégicos, Flávio Rocha, o embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Forster, o representante do Brasil nas Nações Unidas, Ronaldo Costa, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.
Foram oito ministros: Carlos França (Relações Exteriores), Anderson Torres (Justiça e Segurança), Paulo Guedes (Economia), Marcelo Queiroga (Saúde), Joaquim Leite (Meio Ambiente), Gilson Machado (Turismo), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral) e Augusto Heleno (Segurança Institucional). Bolsonaro ainda levou mais quatro assessores de primeiro escalão, a primeira-dama,
Também fazem parte da comitiva escalada pelo presidente o secretário especial de Assuntos Estratégicos, Flávio Rocha, o embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Forster, o representante do Brasil nas Nações Unidas, Ronaldo Costa, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.
Encontro
Nesta segunda-feira (20/9), está programado um encontro entre Bolsonaro e o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, em Nova York. Na agenda oficial, Bolsonaro terá pouco mais de 30 minutos com o representante inglês, a partir das 11h40.Na noite de hoje, está prevista uma recepção oferecida pelo representante permanente do Brasil nas Nações Unidas para o presidente e toda a sua comitiva.
Vacina
Nesta terça (21/9), como de praxe ocorre em todos os anos, a abertura da conferência fica por conta do presidente brasileiro. Em seguida, discursa o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.Mesmo não vacinado, Bolsonaronão terá problemas para cumprir a agenda oficial na ONU, já que as regras estabelecidas pela prefeitura de Nova York, exigindo comprovante de vacinação para circular em prédios públicos, não se aplica a ONU.
A justificativa para tanto é que a organização é considerada território internacional. Portanto, não está sujeita às regras de nenhum país.
Advertência
Aos diplomatas e membros de comitivas, o presidente da Assembleia-Geral, Abdulla Shahid, encaminhou comunicado reiterando que 'a prova de vacinação é exigida para certas atividades em ambientes internos, incluindo a sede das Nações Unidas'.Apesar da exigência não se estender aos chefes de Estado, a circulação de Bolsonaro ficará limitada perante às exigências da prefeitura da cidade.
A volta ao Brasil do presidente está marcada para a própria terça (21/9), ainda que o evento se estenda até o dia 27. Bolsonaro tem reiterado que não tomará a vacina contra a COVID-19 até que toda a população brasileira esteja imunizada.