Diagnosticado com COVID-19 , o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) , sugeriu nas redes sociais nesta sexta-feira (24/9) que fez uso de "tratamento" precoce . O filho do presidente Jair Bolsonaro frisou que não considera a vacina "inútil" , mas questionou sua eficácia e posicionou-se contra o passaporte sanitário de vacinação. Vale destacar que não existe tratamento precoce contra o coronavírus.
"Sabemos que as vacinas foram feitas mais rápidas do que o padrão. Tomei a 1ª dose de Pfizer e contraí COVID. Isso significa que a vacina é inútil? Não creio. Mas é mais um argumento contra o passaporte sanitário. Estudos sobre efeitos colaterais e eficácia estão ocorrendo agora".
Sabemos que as vacinas foram feitas mais rápidas do que o padrão. Tomei a 1ª dose de Pfizer e contraí COVID.
%u2014 Eduardo Bolsonaro%uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7 (@BolsonaroSP) September 24, 2021
Isso significa que a vacina é inútil? Não creio. Mas é mais um argumento conta o passaporte sanitário.
Estudos sobre efeitos colaterais e eficácia estão ocorrendo agora. pic.twitter.com/98vaZbiRMT
Em um print que acompanhou a publicação e publicação seguinte, o filho do presidente afirmou que está se sentindo bem e disse que iniciou o
tratamento
imediatamente, mas não disse as substâncias que utilizou.
Defesa do tratamento precoce
Em participação na 76ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas, o presidente Jair Bolsonaro - chefe de Estado responsável pela abertura do evento - discursou a favor do tratamento precoce. A declaração virou motivo de críticas em outras comitivas, no Brasil e também na imprensa internacional.