O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não está com COVID-19, apesar da exposição a que foi submetido durante viagem aos Estados Unidos.
Bolsonaro foi submetido a um novo teste para detectar se havia sido reinfectado pelo coronavírus. Ele repetiu o exame na manhã deste domingo (26/9), após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ter sido infectado pelo vírus quando integrava a comitiva presidencial que acompanhou o presidente à 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.
Na quarta (22/9), a Presidência informou que Bolsonaro e a comitiva que o acompanhou durante a viagem aos Estados Unidos estavam assintomáticos e seriam submetidos, no fim de semana, a um teste RT-PCR para detectar se foram infectados pela COVID-19. Durante esse tempo, permaneceriam em isolamento.
Além do ministro da Saúde, um diplomata encarregado de organizar a viagem aos Estados Unidos e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também testaram positivo para o novo coronavírus.
Depois dos diagnósticos positivos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou que a comitiva que esteve em Nova York fizesse isolamento, incluindo o presidente Bolsonaro.
A recomendação fez com que o mandatário do país alterasse a única agenda prevista para esta quarta para o formato de videoconferência.
Apesar de já estar apto para se vacinar contra a COVID-19 desde abril deste ano, o presidente ainda não se vacinou contra a doença.
Bolsonaro foi submetido a um novo teste para detectar se havia sido reinfectado pelo coronavírus. Ele repetiu o exame na manhã deste domingo (26/9), após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ter sido infectado pelo vírus quando integrava a comitiva presidencial que acompanhou o presidente à 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.
Presidência
Na quarta (22/9), a Presidência informou que Bolsonaro e a comitiva que o acompanhou durante a viagem aos Estados Unidos estavam assintomáticos e seriam submetidos, no fim de semana, a um teste RT-PCR para detectar se foram infectados pela COVID-19. Durante esse tempo, permaneceriam em isolamento.
Além do ministro da Saúde, um diplomata encarregado de organizar a viagem aos Estados Unidos e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também testaram positivo para o novo coronavírus.
Depois dos diagnósticos positivos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou que a comitiva que esteve em Nova York fizesse isolamento, incluindo o presidente Bolsonaro.
A recomendação fez com que o mandatário do país alterasse a única agenda prevista para esta quarta para o formato de videoconferência.
Sem vacina
Apesar de já estar apto para se vacinar contra a COVID-19 desde abril deste ano, o presidente ainda não se vacinou contra a doença.