Vários manifestantes favoráveis e contrários ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) trocaram empurrões na Cidade Administrativa nesta quinta-feira (30/9), durante a presença do chefe do Executivo em Minas Gerais para o os anúncios simbólicos da privatização do metrô de Belo Horizonte e da criação do primeiro Centro Nacional de Vacinas.
A organização do evento separou duas alas para os manifestantes favoráveis e contrários ao presidente. O tumulto ocorreu quando os vários críticos do chefe do Executivo tentaram acessar a área dos adeptos. Alguns trocaram empurrões e socos, sendo contidos por seguranças e pela Tropa de Choque da Polícia Militar.
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Acordos
O Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) do metrô de BH foi aprovado pelo Congresso na última segunda-feira (27/9), ao passar por Câmara dos Deputados e Senado Federal no mesmo dia. Ele dá esperanças a respeito da modernização e ampliação do metrô da Região Metropolitana de BH.
O projeto, anunciado em agosto deste ano como solução para ampliação do metrô - demanda antiga da cidade belo-horizontina e municípios próximos -, prevê a privatização da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), empresa que administra o metrô de BH. A nova concessionária terá um aporte de R$ 2,8 bilhões mais R$ 400 milhões do governo estadual para pagamento de dívidas, término da linha 1 (Eldorado/Venda Nova) e construção da linha 2 (Calafate/Barreiro).
O outro evento tratou do lançamento da pedra fundamental do primeiro Centro Nacional de Vacinas, sediado em BH, próximo ao Campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A iniciativa, anunciada em 2 de setembro, é uma parceria de Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e UFMG.
Bolsonaro participou do lançamento de um centro de vacinas uma semana depois de ser o centro de uma polêmica envolvendo a vacinação contra a COVID-19. O presidente esteve em Nova York, nos Estados Unidos, para a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), e era um dos únicos líderes que não estavam imunizados.
O próximo compromisso de Bolsonaro é um almoço com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG). Na sequência, ele retorna ao Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, cidade da Região Metropolitana da capital mineira, e parte para Brasília. A tendência é que o presidente retorne a Brasília durante a tarde.
O projeto, anunciado em agosto deste ano como solução para ampliação do metrô - demanda antiga da cidade belo-horizontina e municípios próximos -, prevê a privatização da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), empresa que administra o metrô de BH. A nova concessionária terá um aporte de R$ 2,8 bilhões mais R$ 400 milhões do governo estadual para pagamento de dívidas, término da linha 1 (Eldorado/Venda Nova) e construção da linha 2 (Calafate/Barreiro).
O outro evento tratou do lançamento da pedra fundamental do primeiro Centro Nacional de Vacinas, sediado em BH, próximo ao Campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A iniciativa, anunciada em 2 de setembro, é uma parceria de Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e UFMG.
Bolsonaro participou do lançamento de um centro de vacinas uma semana depois de ser o centro de uma polêmica envolvendo a vacinação contra a COVID-19. O presidente esteve em Nova York, nos Estados Unidos, para a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), e era um dos únicos líderes que não estavam imunizados.
O próximo compromisso de Bolsonaro é um almoço com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG). Na sequência, ele retorna ao Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, cidade da Região Metropolitana da capital mineira, e parte para Brasília. A tendência é que o presidente retorne a Brasília durante a tarde.