A favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), contra a atuação do governo federal na pandemia do coronavírus e as denúncias de corrupção investigadas na CPI da COVID no Senado, manifestantes já tomam a Av. Paulista em São Paulo.
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Zambelli sobre manifestações contra Bolsonaro: 'Vergonha com o fiasco'Em Campo Grande, protesto cobra comida, emprego e rendaManifestantes tomam Belém e pedem o impeachment de BolsonaroFlávio chama protesto contra Bolsonaro de 'minifestação'Protesto contra Bolsonaro termina na Praça Sete, no Centro de BHOs protestantes também dizem manifestar contra a atuação do governo federal durante a pandemia do coronavírus, o alto número de mortes pela doença.
Todas as faixas nos dois sentidos em frente ao Masp estão ocupadas por manifestantes e a tradicional via já foi fechada para carros.
Cercada de forte policiamento, os manifestantes se reuniram a partir das 13h em frente ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) e ocuparam cerca de oito quarteirões, de acordo com os organizadores do evento.
De acordo com a organização do evento, os manifestantes tentaram não aglomerar, por conta da pandemia de coronavírus, mas principalmente junto aos carros de som tal feito se tornou difícil.
Apesar disso, a grande maioria das pessoas usava máscaras de proteção.
Apesar disso, a grande maioria das pessoas usava máscaras de proteção.
As manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro, marcadas para este sábado, já figuram como o assunto mais comentado no Twitter Brasil nesta manhã, em meio a concentrações de manifestantes em diversas cidades do País. Lideranças dos partidos que organizam os atos incentivam a uso da hashtag #2OutForaBolsonaro. As manifestações criticam a disparada da inflação, a fome e o desemprego no País.
Os protestos, previstos em 305 cidades de todos os Estados e do Distrito Federal, além de 18 países, foram articulados por nove partidos - PT, PSOL, PCdoB, PDT, PSB, Rede, PV, Cidadania e Solidariedade - e pelo movimento Direitos Já!