Grau, cabral, cavalinho... São alguns os nomes que se dá no Brasil ao Wheeling, ato de empinar motos ou bicicletas e deixá-las somente sobre uma das rodas. Belo Horizonte é uma das cidades brasileiras onde esse ato, que deveria ser feito somente em exibições específicas e não na rua devido à direção perigosa, é uma cultura, e a Câmara Municipal da capital mineira levou esse debate adiante.
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Kalil diz não ter 'compromisso com coisa errada'PBH começa a apurar denúncias de ex-chefe de gabinete contra AdalcleverSecretário de Governo de Kalil é convocado a depor pela CPI da BHTransVereadores aprovam texto que reconhece BH como capital do 'grau' de motoPF pede prorrogação de inquérito que investiga Bolsonaro por vazamentosO texto passou, com parecer favorável, pelas comissões de Legislação e Justiça e Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo da Câmara de BH. Para o projeto seguir, ele precisa ser aprovado nesta quarta em plenário, retornar às comissões, ser apreciado novamente - agora em segundo turno - e depois ser sancionado pelo prefeito belo-horizontino, Alexandre Kalil (PSD), para se tornar lei.
Outros projetos em pauta nesta quarta
Também constam na pauta da reunião desta quarta da Câmara de BH outros dois projetos. Um, de autoria dos vereadores Braulio Lara (Novo), Irlan Melo (PSD), Flávia Borja (Avante), José Ferreira Projeto Ajudaí (PP) e Wesley Autoescola (Pros), reconhece as atividades educacionais como essenciais e será apreciado em primeiro turno.
Já a outra matéria, do vereador Henrique Braga (PSDB), julga santuários religiosos como serviço essencial. Este projeto será votado em segundo turno. No primeiro, em abril deste ano, o texto foi aprovado por 30 votos a cinco.