O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, do PSD, crê que o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, é um acréscimo positivo aos quadros do partido. Nesta sexta-feira (22/10), o senador anunciou que
vai deixar o DEM para se juntar às fileiras pessedistas.
Ao comentar sobre o novo correligionário, Kalil reforçou o desejo de vê-lo como candidato ao Palácio do Planalto. Ele já havia expressado a vontade em junho.
"Rodrigo Pacheco é um grande quadro da política nacional. Acrescenta muito e seria um grande nome para a presidência da República", disse ele, após ser questionado pelo Estado de Minas .
A ida de Pacheco ao PSD foi motivo de suspense durante meses, desde que o presidente nacional da legenda, Gilberto Kassab, fez o convite.
A ideia do ex-prefeito de São Paulo é tê-lo como nome para ser uma espécie de "terceira via" entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Kalil é outro que já reverberou vislumbrar Pacheco como condições de ocupar o posto de alternativa a bolsonaristas e petistas.
Eleito presidente do Congresso Nacional no início deste ano, Rodrigo Pacheco teve o apoio de amplo cordão de partidos. O PSD esteve no grupo simpático à candidatura do senador mineiro. Uma reunião em Belo Horizonte, na casa de Kalil, amadureceu o apoio dos pessedistas a Pacheco. A relação entre eles tem se estreitado desde então.
No ano passado, contudo, eles chegaram a trocar farpas durante a eleição municipal.
Em julho, Gilberto Kassab chegou a afirmar que uma hipotética participação de Kalil na eleição para o governo mineiro pode alavancar o nome de Pacheco em termos nacionais. Se o presidente do Senado for convencido a disputar o Planalto, a ideia é ter candidatos a diversos governos estaduais.
"Esses palanques regionais, tendo Minas como carro-chefe, vão permitir a Pacheco ter uma base de lançamento de sua candidatura muito expressiva", projetou o mandatário.
Ao comentar sobre o novo correligionário, Kalil reforçou o desejo de vê-lo como candidato ao Palácio do Planalto. Ele já havia expressado a vontade em junho.
"Rodrigo Pacheco é um grande quadro da política nacional. Acrescenta muito e seria um grande nome para a presidência da República", disse ele, após ser questionado pelo Estado de Minas .
A ida de Pacheco ao PSD foi motivo de suspense durante meses, desde que o presidente nacional da legenda, Gilberto Kassab, fez o convite.
A ideia do ex-prefeito de São Paulo é tê-lo como nome para ser uma espécie de "terceira via" entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Kalil é outro que já reverberou vislumbrar Pacheco como condições de ocupar o posto de alternativa a bolsonaristas e petistas.
Antecedentes
Eleito presidente do Congresso Nacional no início deste ano, Rodrigo Pacheco teve o apoio de amplo cordão de partidos. O PSD esteve no grupo simpático à candidatura do senador mineiro. Uma reunião em Belo Horizonte, na casa de Kalil, amadureceu o apoio dos pessedistas a Pacheco. A relação entre eles tem se estreitado desde então.
No ano passado, contudo, eles chegaram a trocar farpas durante a eleição municipal.
Em julho, Gilberto Kassab chegou a afirmar que uma hipotética participação de Kalil na eleição para o governo mineiro pode alavancar o nome de Pacheco em termos nacionais. Se o presidente do Senado for convencido a disputar o Planalto, a ideia é ter candidatos a diversos governos estaduais.
"Esses palanques regionais, tendo Minas como carro-chefe, vão permitir a Pacheco ter uma base de lançamento de sua candidatura muito expressiva", projetou o mandatário.