Após o
presidente nacional do Partido Social Democrático (PSD), Gilberto Kassab, reiterar o desejo de lançar Rodrigo Pacheco
como candidato ao Palácio do Planalto, o presidente do Congresso Nacional optou pela prudência. Neste sábado (23/10), o senador por Minas Gerais, que anunciou sexta-feira (22/10) a mudança para a agremiação pessedista, esteve em evento da legenda no Rio de Janeiro (RJ).
Durante o ato, Kassab afirmou que Pacheco só não será o nome do PSD para a corrida presidencial 'se não quiser'. O parlamentar, no entanto, disse que as funções à frente do Congresso Nacional impedem que a possibilidade seja alvo de seus pensamentos neste momento. Pacheco prometeu debater a questão 'no momento certo'.
"Mais importante que definir ou cravar o nome de uma candidatura neste momento, é que temos o consenso sobre a necessidade que o Brasil tem de pacificação, organizar e planejar as ideias e propostas para o país e resolver os problemas nacionais", afirmou ele, em coletiva de imprensa.
O evento deste sábado teve a condução de Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro e recém-chegado às fileiras pessedistas. Ao convidar Pacheco para subir ao palco, se referiu a ele como "próximo presidente da República".
Embora não se coloque como postulante ao governo federal, Pacheco aproveitou o sábado para pedir "união nacional" em torno de um projeto que solucione as mazelas nacionais. Ele se disse "otimista" com o Brasil.
"Não precisamos inventar crises. Temos inimigos e crises reais: fome, miséria, desemprego, crise hídrica, crise energética e inflação. Como bem disse Eduardo Paes, a inflação prejudica, sobretudo e principalmente, o pobre. O rico acaba, realmente, dando um jeito, mas a inflação não é boa para ninguém", falou.
"O Rodrigo mostrou que ele tem talento e sabedoria para a vida pública. Se Deus quiser, ele é o próximo presidente do Brasil. O PSD está pronto para abraçar suas propostas", assegurou.
Após sair do Democratas (DEM), Pacheco assina a ficha de filiação ao PSD na quarta-feira (27). O evento vai ocorrer no memorial em homenagem a Juscelino Kubitschek, em Brasília (DF).
A escolha do local faz parte da estratégia da cúpula do partido para dar início às costuras rumo a 2022.
Há quem acredite em semelhanças entre o chefe do Legislativo e JK . A carreira pública de ambos foi feita em Minas Gerais. Pesa a favor, ainda, o fato de o ex-presidente da República ter sido filiado ao antigo PSD, extinto pela ditadura militar. A natureza conciliatória também é vista como similaridade.
Durante o ato, Kassab afirmou que Pacheco só não será o nome do PSD para a corrida presidencial 'se não quiser'. O parlamentar, no entanto, disse que as funções à frente do Congresso Nacional impedem que a possibilidade seja alvo de seus pensamentos neste momento. Pacheco prometeu debater a questão 'no momento certo'.
"Mais importante que definir ou cravar o nome de uma candidatura neste momento, é que temos o consenso sobre a necessidade que o Brasil tem de pacificação, organizar e planejar as ideias e propostas para o país e resolver os problemas nacionais", afirmou ele, em coletiva de imprensa.
O evento deste sábado teve a condução de Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro e recém-chegado às fileiras pessedistas. Ao convidar Pacheco para subir ao palco, se referiu a ele como "próximo presidente da República".
Embora não se coloque como postulante ao governo federal, Pacheco aproveitou o sábado para pedir "união nacional" em torno de um projeto que solucione as mazelas nacionais. Ele se disse "otimista" com o Brasil.
"Não precisamos inventar crises. Temos inimigos e crises reais: fome, miséria, desemprego, crise hídrica, crise energética e inflação. Como bem disse Eduardo Paes, a inflação prejudica, sobretudo e principalmente, o pobre. O rico acaba, realmente, dando um jeito, mas a inflação não é boa para ninguém", falou.
Pacheco é a única opção de Kassab
A chegada de Pacheco ao PSD foi precedida por meses de suspense, desde que Gilberto Kassab o convidou a mudar de partido. O ex-prefeito de São Paulo tem afirmado que o senador é sua única opção para representar a agremiação na corrida presidencial ."O Rodrigo mostrou que ele tem talento e sabedoria para a vida pública. Se Deus quiser, ele é o próximo presidente do Brasil. O PSD está pronto para abraçar suas propostas", assegurou.
Após sair do Democratas (DEM), Pacheco assina a ficha de filiação ao PSD na quarta-feira (27). O evento vai ocorrer no memorial em homenagem a Juscelino Kubitschek, em Brasília (DF).
A escolha do local faz parte da estratégia da cúpula do partido para dar início às costuras rumo a 2022.
Há quem acredite em semelhanças entre o chefe do Legislativo e JK . A carreira pública de ambos foi feita em Minas Gerais. Pesa a favor, ainda, o fato de o ex-presidente da República ter sido filiado ao antigo PSD, extinto pela ditadura militar. A natureza conciliatória também é vista como similaridade.