O ex-chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Luís Ricardo Miranda, teve que recorrer ao programa de proteção à testemunha da Polícia Federal após sofrer ameaças de morte. O ex-servidor do Ministério da Saúde denunciou na CPI da COVID um suposto esquema de propina na compra da vacina Covaxin.
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Bolsonaro deixa críticas de lado e tem encontro amigável com presidente argentinoBolsonaro para Alberto Fernández: 'Rivalidade só no futebol'Alessandro Vieira pede no STF investigação da 'rachadinha' de AlcolumbreDe acordo com o irmão dele, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), ele e a família saíram do país nesta quinta-feira (28/10).
"O Brasil não é como nos quadrinhos, onde o bem sempre vence! Meu irmão continuou sendo atacado pelo governo, foi exonerado, por conta das ameaças teve que entrar para o programa de proteção à testemunha e sair do país! @jairbolsonaro cria vergonha na cara, você sabe a verdade!", escreveu no Twitter.
Ricardo Miranda depôs na CPI em junho. Na ocasião, ele disse que sofreu pressão para que aprovasse a vacina Covaxin contra a covid-19.