O presidente da República, Jair Bolsonaro, revelou nesta segunda-feira que deu um pisão no pé da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, após um encontro "excelente", nas suas palavras, com a líder do país europeu durante a cúpula do G20. "Dei uns passos em retaguarda e pisei no peito do pé dela. Ela olhou pra mim e falou 'só podia ser você", relatou Bolsonaro a jornalistas após receber o título de cidadão de Anguillara Veneta, cidade no interior da Itália.
"À noite quis o destino que eu ficasse, entre eu (sic) e ela, o colega da Coreia. Ela me chamou para conversar por trinta minutos, quase que fomos dançar no meio do salão, um apaixonado pelo outro", disse ainda o presidente sobre Merkel.
Por outro lado, Bolsonaro afirmou que não conseguiu conversar com o presidente norte-americano, Joe Biden, o mais importante líder do mundo, ao longo do evento.
Os dois têm uma relação distante, sobretudo após o chefe do Executivo, em um gesto inusual na liturgia da política internacional, ter declarado apoio ao ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, derrotado por Biden.
"Ele parece que está bastante reservado pra todo mundo. Fala muito pouco, diferentemente do Trump. Mas, para nós, interessa sim uma política cada vez maior de aproximação com os Estados Unidos, como se fosse uma continuidade do que fazíamos com o Trump", comentou Bolsonaro sobre a relação bilateral durante a entrevista. "Não queremos recursos, nada dos Estados Unidos. O que nós precisamos é aprofundar em muitas coisas, alguns acordos", acrescentou, sem dar detalhes sobre o encontro que teve com o enviado especial da Casa Branca para assuntos do clima, John Kerry.
A uma jornalista italiana, por meio de um intérprete, Bolsonaro ainda tentou transmitir a ideia de grande popularidade. "O povo me ama. Viu quanta gente nos meus passeios de moto?", perguntou, sem citar pesquisa de intenção de voto que mostram que o governo terá dificuldade do governo em conquistar a reeleição.
"À noite quis o destino que eu ficasse, entre eu (sic) e ela, o colega da Coreia. Ela me chamou para conversar por trinta minutos, quase que fomos dançar no meio do salão, um apaixonado pelo outro", disse ainda o presidente sobre Merkel.
Por outro lado, Bolsonaro afirmou que não conseguiu conversar com o presidente norte-americano, Joe Biden, o mais importante líder do mundo, ao longo do evento.
Os dois têm uma relação distante, sobretudo após o chefe do Executivo, em um gesto inusual na liturgia da política internacional, ter declarado apoio ao ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, derrotado por Biden.
"Ele parece que está bastante reservado pra todo mundo. Fala muito pouco, diferentemente do Trump. Mas, para nós, interessa sim uma política cada vez maior de aproximação com os Estados Unidos, como se fosse uma continuidade do que fazíamos com o Trump", comentou Bolsonaro sobre a relação bilateral durante a entrevista. "Não queremos recursos, nada dos Estados Unidos. O que nós precisamos é aprofundar em muitas coisas, alguns acordos", acrescentou, sem dar detalhes sobre o encontro que teve com o enviado especial da Casa Branca para assuntos do clima, John Kerry.
Popularidade
A uma jornalista italiana, por meio de um intérprete, Bolsonaro ainda tentou transmitir a ideia de grande popularidade. "O povo me ama. Viu quanta gente nos meus passeios de moto?", perguntou, sem citar pesquisa de intenção de voto que mostram que o governo terá dificuldade do governo em conquistar a reeleição.