#Plenário rejeita veto do gov. à proposição q regulamenta transporte fretado.Ficam valendo:
- Assembleia de Minas (@assembleiamg) November 10, 2021
%uD83D%uDD3AProibição da venda de passagem individual
%uD83D%uDD3ACircuito fechado:ñ pode captar passageiro em outra cidade q ñ a de origem
%uD83D%uDD3AEnvio da lista de passageiros em até 6h antes do início da viagem pic.twitter.com/AbmQqgX7U6
%u2753Transporte fretado - O q acontece agora, c/ a rejeição do veto parcial do governador?
%u2014 Assembleia de Minas (@assembleiamg) November 10, 2021
%u26A0%uFE0FSegdo o Regimento Interno da ALMG, sendo o veto rejeitado, o governador deverá transformar a proposição em lei em 48h. Vencido o prazo sem decisão do Executivo, a tarefa caberá à Assembleia.
O tema gerou polêmica e resultou na mobilização das categorias, que fizeram vários protestos nos últimos meses. De um lado, fretadores acreditam que, a proposta da forma que estava inviabilizaria a atividade em Minas Gerais. Do outro, representantes das empresas de transporte regular temiam que o veto resultaria em 250 mil trabalhadores desempregados e que as empresas que trabalham com aplicativo precarizam direitos trabalhistas.
Por meio de nota, o Movimento Fretadores pela Liberdade criticou a decisão e disse que 50 mil empregos podem ser perdidos no estado. Leia na íntegra:
A nova lei, que desrespeita a Constituição, pode exterminar 50 mil empregos do setor de fretamento no estado. E retirar R$ 6,2 bilhões por ano do turismo mineiro, justamente num período de retomada pós-pandemia.
Vamos à Justiça contra esse absurdo.
Também por meio de nota, a Buser afirmou que vai continuar operando, amparada por decisões judiciais. Leia na íntegra:
(Com informações de Cecília Emiliana)