O ex-ministro André Mendonça teve a sua indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF) aprovada nesta quarta-feira (01/12) pelos integrantes da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal. Agora, o nome dele precisará ser apreciado pelo conjunto de senadores, em plenário, onde precisa de aval da maioria absoluta dos 81 parlamentares.
Ele fez discurso em defesa do Estado laico, da "segurança jurídica" e prometeu agir conforme as bases da Constituição Federal. "Na vida, a Bíblia, no Supremo, a Constituição'', disse.
Na CCJ, o nome de Mendonça recebeu 18 votos favoráveis; houve nove votos contrários. A reunião desta quarta foi conduzida por Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do colegiado. A inquirição ao candidato à Suprema corte começou por volta das 9h30. Ele afirmou, também, que "não se pode criminalizar a política".
"Sendo aprovado no plenário do Senado Federal. Meu gabinete está aberto a todos os senadores, de todos os partidos para a construção à luz da Constituição, de um país mais justo e de uma melhor democracia. É um compromisso público que assumo", garantiu ele, aproveitando para agradecer a líderes religiosos que se mostraram favoráveis à indicação.
A tendência é que a análise em plenário ocorra ainda nesta quarta.
Ele fez discurso em defesa do Estado laico, da "segurança jurídica" e prometeu agir conforme as bases da Constituição Federal. "Na vida, a Bíblia, no Supremo, a Constituição'', disse.
Na CCJ, o nome de Mendonça recebeu 18 votos favoráveis; houve nove votos contrários. A reunião desta quarta foi conduzida por Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do colegiado. A inquirição ao candidato à Suprema corte começou por volta das 9h30. Ele afirmou, também, que "não se pode criminalizar a política".
"Sendo aprovado no plenário do Senado Federal. Meu gabinete está aberto a todos os senadores, de todos os partidos para a construção à luz da Constituição, de um país mais justo e de uma melhor democracia. É um compromisso público que assumo", garantiu ele, aproveitando para agradecer a líderes religiosos que se mostraram favoráveis à indicação.