O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que agora passa a ter 20% daquilo que gostaria dentro do Supremo Tribunal Federal (STF), após a aprovação de seu indicado para a Corte, André Mendonça. Com o ex-ministro da Justiça e o ministro Kassio Nunes Marques, Bolsonaro já conseguiu emplacar dois magistrados na cúpula do Judiciário.
"Foram aprovados dois nomes, duas pessoas que marcam renovação do Supremo. Todas as instituições devem ser renovadas", declarou o presidente durante a cerimônia de lançamento do Auxílio-gás, no Palácio do Planalto. "Não mando nos votos no Supremo, mas são dois ministros que representam, em tese, 20% daquilo que nós gostaríamos que fosse decidido e votado", acrescentou.
Indicado ao STF por ser "terrivelmente evangélico", Mendonça foi aprovado nesta quarta, 1º, pelo Senado e tomará posse em 16 de dezembro, quando o tribunal voltará a ter 11 ministros. No discurso de hoje, Bolsonaro também afirmou que "é direito" dos magistrados ter opiniões divergentes.
"Tínhamos o compromisso de indicar evangélico ao Supremo, mas evangélico com enorme capacidade de conhecimento de origem. O voto foi secreto, agradeço senadores pelo entendimento de que André é pessoa adequada para ser ministro que não abrirá mão de jeito nenhum de defender nossa Constituição, democracia e liberdade", afirmou o chefe do Executivo.
"Foram aprovados dois nomes, duas pessoas que marcam renovação do Supremo. Todas as instituições devem ser renovadas", declarou o presidente durante a cerimônia de lançamento do Auxílio-gás, no Palácio do Planalto. "Não mando nos votos no Supremo, mas são dois ministros que representam, em tese, 20% daquilo que nós gostaríamos que fosse decidido e votado", acrescentou.
Indicado ao STF por ser "terrivelmente evangélico", Mendonça foi aprovado nesta quarta, 1º, pelo Senado e tomará posse em 16 de dezembro, quando o tribunal voltará a ter 11 ministros. No discurso de hoje, Bolsonaro também afirmou que "é direito" dos magistrados ter opiniões divergentes.
"Tínhamos o compromisso de indicar evangélico ao Supremo, mas evangélico com enorme capacidade de conhecimento de origem. O voto foi secreto, agradeço senadores pelo entendimento de que André é pessoa adequada para ser ministro que não abrirá mão de jeito nenhum de defender nossa Constituição, democracia e liberdade", afirmou o chefe do Executivo.