A delegada da Polícia Federal Denisse Dias Rosas Ribeiro recebeu um pedido de compartilhamento de informações que constam no inquérito das milícias digitais para abastecer a investigação contra o filho 04 do presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan, por suposto tráfico de influência e lavagem de dinheiro.
Denisse comanda outras apurações sensíveis ao Palácio do Planalto, como o inquérito dos atos-antidemocráticos. Foi ela também que pediu a prisão preventiva do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.
"O núcleo empresarial apresenta cerne em conglomerado minerário/agropecuário, empresa de publicidade e outros empresários", diz ainda o documento.
Os investigadores querem analisar vínculos entre os alvos da apuração que mira Jair Renan e os investigados no inquérito das milícias digitais, em especial uma possível ligação entre o filho 04 do presidente, o bolsonarista Oswaldo Eustáquio e Allan Lucena, apontado como sócio de Jair Renan.
A Polícia Federal aponta que, durante a Operação Lume - ofensiva aberta no bojo do inquérito dos atos antidemocráticos, que antecedeu o das milícias digitais - foi identificada uma conversa entre Oswaldo Eustáquio e um contato salvo em sua agenda como 'Allan Lucena Stf'. À época, ele ocupava o cargo de gerente da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer do Distrito Federal.
Denisse comanda outras apurações sensíveis ao Palácio do Planalto, como o inquérito dos atos-antidemocráticos. Foi ela também que pediu a prisão preventiva do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.
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"O núcleo empresarial apresenta cerne em conglomerado minerário/agropecuário, empresa de publicidade e outros empresários", diz ainda o documento.
Os investigadores querem analisar vínculos entre os alvos da apuração que mira Jair Renan e os investigados no inquérito das milícias digitais, em especial uma possível ligação entre o filho 04 do presidente, o bolsonarista Oswaldo Eustáquio e Allan Lucena, apontado como sócio de Jair Renan.
A Polícia Federal aponta que, durante a Operação Lume - ofensiva aberta no bojo do inquérito dos atos antidemocráticos, que antecedeu o das milícias digitais - foi identificada uma conversa entre Oswaldo Eustáquio e um contato salvo em sua agenda como 'Allan Lucena Stf'. À época, ele ocupava o cargo de gerente da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer do Distrito Federal.