O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que deixou o PSDB na semana passada, se encontraram neste domingo (19/12), em um jantar beneficente em São Paulo (SP). É a primeira aparição junta de ambos desde o início da articulação que tenta emplacar Alckmin como candidato a vice-presidente em chapa encabeçada por Lula na eleição do próximo ano.
Está previsto um discurso de Lula em um púlpito montado no local. Geraldo Alckmin chegou primeiro e foi para uma sala reservada, que só pode ser acessada por convidados que possuem uma pulseira especial. Lá, os jornalistas convidados não entram. Lula também se dirigiu à àrea exclusiva. O restaurante escolhido foi o Figueira Rubayat.
Alckmin deixou de ser tucano e, agora, pode rumar ao PSB. Há conversas para filiá-lo. Se a adesão acontecer, ele pode compor a chapa de Lula. Para isso, socialistas e petistas precisariam chegar a acordos sobre apoios em alguns estados. Em São Paulo, por exemplo, o PSB tem França, mas o PT tem Fernando Haddad, ex-prefeito da capital estadual.
Neste domingo, mais cedo, Alckmin se reuniu com o deputado federal fluminense Marcelo Freixo, recém-saído do PSOL rumo ao PSB. Em 2018, o paulista terminou a eleição presidencial em quarto lugar.
Em 2006, ele e Lula se enfrentaram no segundo turno nacional. O petista levou a melhor.
Lá também está o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); o ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (que concorreu às prévias do PSDB contra Doria e Eduardo Leite). Também estão presentes o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi.
Eles participam de uma confraternização do Grupo Prerrogativas, organização formada por advogados partidários do amplo direito de defesa. A lista de presença do evento tem outros caciques políticos importantes, como Márcio França (PSB), ex-governador de São Paulo, e Rodrigo Maia (sem partido-RJ), deputado federal.
Está previsto um discurso de Lula em um púlpito montado no local. Geraldo Alckmin chegou primeiro e foi para uma sala reservada, que só pode ser acessada por convidados que possuem uma pulseira especial. Lá, os jornalistas convidados não entram. Lula também se dirigiu à àrea exclusiva. O restaurante escolhido foi o Figueira Rubayat.
Alckmin deixou de ser tucano e, agora, pode rumar ao PSB. Há conversas para filiá-lo. Se a adesão acontecer, ele pode compor a chapa de Lula. Para isso, socialistas e petistas precisariam chegar a acordos sobre apoios em alguns estados. Em São Paulo, por exemplo, o PSB tem França, mas o PT tem Fernando Haddad, ex-prefeito da capital estadual.
Neste domingo, mais cedo, Alckmin se reuniu com o deputado federal fluminense Marcelo Freixo, recém-saído do PSOL rumo ao PSB. Em 2018, o paulista terminou a eleição presidencial em quarto lugar.
Em 2006, ele e Lula se enfrentaram no segundo turno nacional. O petista levou a melhor.
Mais presenças
O convescote aglutina dezenas de políticos de diferentes espectros ideológicos, como o o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP); a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB).Lá também está o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); o ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (que concorreu às prévias do PSDB contra Doria e Eduardo Leite). Também estão presentes o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi.