O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), rebateu as críticas do prefeito Alexandre Kalil (PSD), sobre publicações nas redes sociais anunciando a quitação de salários. "Talvez ele goste de caloteiro", disse Zema, nessa segunda-feira (20/12), em entrevista exclusiva ao Estado de Minas.
Na semana passada, também ao EM, Kalil afirmou que as postagens feitas por Zema no Twitter informando, por exemplo, o pagamento do 13° salário, são "falta do que tuitar".
"Talvez ele goste de quem não pague a prefeitura, porque já devolvemos, à Prefeitura de Belo Horizonte, R$ 430 milhões que o último governador tirou. Talvez ele goste de caloteiro. Não é esse o meu perfil. Gosto de honrar o que faço", respondeu Zema.
Ele e Kalil têm trocado farpas de forma recorrente. Candidato à reeleição, o novista deve ter o prefeito belo-horizontino como principal rival na eleição estadual do próximo ano.
"Trato todos os 853 prefeitos de forma muito civilizada. Talvez o que nós estejamos fazendo não o agrade. Paciência. Nem Jesus agradou a todos. Posso dizer que a maioria dos prefeitos está muito satisfeito com a nossa gestão", emendou.
"Tenho vergonha de tuitar, eu não tuíto nem que inauguro posto de saúde, não tuíto nem que Belo Horizonte tem remédio de sobra no posto de saúde. Não tuíto nem uma obra minha, não inauguro obra, porque fiz um viaduto de R$ 200 milhões, Viaduto Leste, não tuíto nada disso e vou tuitar salário? Isso é falta do que tuitar", disparou o pessedista.
O anúncio de Zema nas redes a respeito dos salários tem muito a ver com o contexto em que o governo de Minas se encontra. Depois de cinco anos e meio de atrasos e parcelamentos, em agosto deste ano, o Executivo estadual passou a quitar os vencimentos no quinto dia útil.
Kalil, por sua vez, é tuiteiro nato desde quando presidiu o Atlético, entre 2008 e 2014. Ele reduziu o número de postagens a partir do momento em que se tornou prefeito, em 2017.
Na semana passada, também ao EM, Kalil afirmou que as postagens feitas por Zema no Twitter informando, por exemplo, o pagamento do 13° salário, são "falta do que tuitar".
"Talvez ele goste de quem não pague a prefeitura, porque já devolvemos, à Prefeitura de Belo Horizonte, R$ 430 milhões que o último governador tirou. Talvez ele goste de caloteiro. Não é esse o meu perfil. Gosto de honrar o que faço", respondeu Zema.
Ele e Kalil têm trocado farpas de forma recorrente. Candidato à reeleição, o novista deve ter o prefeito belo-horizontino como principal rival na eleição estadual do próximo ano.
"Trato todos os 853 prefeitos de forma muito civilizada. Talvez o que nós estejamos fazendo não o agrade. Paciência. Nem Jesus agradou a todos. Posso dizer que a maioria dos prefeitos está muito satisfeito com a nossa gestão", emendou.
A 'cutucada' de Kalil
Kalil tratou dos tuítes de Zema quando comentava sobre a administração da capital mineira. Segundo ele, o pagamento de salários virou "mote político", o que deixa-o descontente."Tenho vergonha de tuitar, eu não tuíto nem que inauguro posto de saúde, não tuíto nem que Belo Horizonte tem remédio de sobra no posto de saúde. Não tuíto nem uma obra minha, não inauguro obra, porque fiz um viaduto de R$ 200 milhões, Viaduto Leste, não tuíto nada disso e vou tuitar salário? Isso é falta do que tuitar", disparou o pessedista.
O anúncio de Zema nas redes a respeito dos salários tem muito a ver com o contexto em que o governo de Minas se encontra. Depois de cinco anos e meio de atrasos e parcelamentos, em agosto deste ano, o Executivo estadual passou a quitar os vencimentos no quinto dia útil.
Kalil, por sua vez, é tuiteiro nato desde quando presidiu o Atlético, entre 2008 e 2014. Ele reduziu o número de postagens a partir do momento em que se tornou prefeito, em 2017.