O Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal em Minas Gerais (Sitraemg) agendou, para esta quinta-feira (20/1), uma reunião com a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF). A entidade calcula que o salário da categoria sofreu perdas inflacionárias de 19,99%. Em busca da recomposição, o grupo planeja greve geral em março.
As perdas inflacionárias começaram em dezembro do ano retrasado. O índice de quase 20% está atrelado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os representantes pediram videoconferência com Rosa Weber a fim de sensibilizar o STF.
"A inflação está corroendo o nosso poder de compra e a recomposição salarial é urgente. Somente nos últimos 12 meses, perdemos mais de 10% do nosso salário para a alta dos preços", disse Lourivaldo Antônio Duarte, coordenador-geral do Sitraemg.
Anteontem, servidores do Judiciário em Minas definiram, durante assembleia, a adesão do Sitraemg ao calendário de mobilizações do funcionalismo público ligado à União. É esse cronograma que prevê a greve geral de março.
Na lista de eventos, há um ato agendado para Brasília (DF) em 2 de fevereiro, quando Legislativo e Judiciário voltam aos trabalhos após o recesso deste mês.
No Judiciário, a avaliação dos trabalhadores é que faltou, no Orçamento da União para este ano, espaço para repor as perdas inflacionárias da categoria. A projeção de gastos aponta R$ 1,7 bilhão para cobrir valores perdidos por funcionários das polícias federais e do sistema prisional. Há acusações de discriminação de outros setores do funcionalismo federal.
As perdas inflacionárias começaram em dezembro do ano retrasado. O índice de quase 20% está atrelado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os representantes pediram videoconferência com Rosa Weber a fim de sensibilizar o STF.
"A inflação está corroendo o nosso poder de compra e a recomposição salarial é urgente. Somente nos últimos 12 meses, perdemos mais de 10% do nosso salário para a alta dos preços", disse Lourivaldo Antônio Duarte, coordenador-geral do Sitraemg.
Anteontem, servidores do Judiciário em Minas definiram, durante assembleia, a adesão do Sitraemg ao calendário de mobilizações do funcionalismo público ligado à União. É esse cronograma que prevê a greve geral de março.
Na lista de eventos, há um ato agendado para Brasília (DF) em 2 de fevereiro, quando Legislativo e Judiciário voltam aos trabalhos após o recesso deste mês.
No Judiciário, a avaliação dos trabalhadores é que faltou, no Orçamento da União para este ano, espaço para repor as perdas inflacionárias da categoria. A projeção de gastos aponta R$ 1,7 bilhão para cobrir valores perdidos por funcionários das polícias federais e do sistema prisional. Há acusações de discriminação de outros setores do funcionalismo federal.