O mineiro Alexandre Silveira (PSD) recusou o convite do Palácio do Planalto para ser o líder de Jair Bolsonaro (PL) no Senado Federal. Presidente do PSD em Minas Gerais, Silveira vai substituir no Congresso Nacional o colega de partido Antonio Anastasia, de saída para o Tribunal de Contas da União (TCU).
Como Anastasia ainda não tomou posse como conselheiro do TCU, Silveira também não assumiu a cadeira de senador, o que deve ocorrer após o recesso parlamentar de janeiro. O fato de não ser oficialmente um parlamentar pesou para declinar à oferta de Bolsonaro. Apesar das sondagens, a recusa foi oficializada nesta quinta-feira (20/1).
"Como não estou investido do cargo de senador da República, não posso considerar a avaliação da proposta no momento. Meu objetivo é, com responsabilidade e muito trabalho, cumprir um mandato que orgulhe os mineiros e as mineiras, independentemente de governos ou ideologias", disse.
Silveira é Diretor de Assuntos Jurídicos do Senado e muito próximo a Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso Nacional. No mundo político, ele é conhecido por ter bom trânsito em Brasília e, também, junto a prefeitos mineiros. Ontem, segundo contaram interlocutores ao Estado de Minas, o dirigente do PSD estava inclinado a assumir a liderança de governo. Hoje, porém, o quadro se alterou.
"Acredito que o convite se deu pela nossa capacidade de diálogo e disposição para discutir os projetos que interessam aos brasileiros, acima de qualquer ideologia ou questão partidária", comentou o pessedista.
O cargo de líder está vago desde dezembro, quando Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) o entregou. A decisão ocorreu por causa, justamente, do Tribunal de Contas da União. Bezerra obteve apenas sete votos na eleição vencida por Anastasia. Ter terminado na lanterna da disputa, atrás também de Kátia Abreu (PP-TO), motivou a renúncia.
Antes do convite a Alexandre Silveira, Carlos Viana (MDB), outro mineiro, chegou a ser sondado.
Como Anastasia ainda não tomou posse como conselheiro do TCU, Silveira também não assumiu a cadeira de senador, o que deve ocorrer após o recesso parlamentar de janeiro. O fato de não ser oficialmente um parlamentar pesou para declinar à oferta de Bolsonaro. Apesar das sondagens, a recusa foi oficializada nesta quinta-feira (20/1).
"Como não estou investido do cargo de senador da República, não posso considerar a avaliação da proposta no momento. Meu objetivo é, com responsabilidade e muito trabalho, cumprir um mandato que orgulhe os mineiros e as mineiras, independentemente de governos ou ideologias", disse.
Silveira é Diretor de Assuntos Jurídicos do Senado e muito próximo a Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso Nacional. No mundo político, ele é conhecido por ter bom trânsito em Brasília e, também, junto a prefeitos mineiros. Ontem, segundo contaram interlocutores ao Estado de Minas, o dirigente do PSD estava inclinado a assumir a liderança de governo. Hoje, porém, o quadro se alterou.
"Acredito que o convite se deu pela nossa capacidade de diálogo e disposição para discutir os projetos que interessam aos brasileiros, acima de qualquer ideologia ou questão partidária", comentou o pessedista.
O cargo de líder está vago desde dezembro, quando Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) o entregou. A decisão ocorreu por causa, justamente, do Tribunal de Contas da União. Bezerra obteve apenas sete votos na eleição vencida por Anastasia. Ter terminado na lanterna da disputa, atrás também de Kátia Abreu (PP-TO), motivou a renúncia.
Antes do convite a Alexandre Silveira, Carlos Viana (MDB), outro mineiro, chegou a ser sondado.