O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (sem partido) se encontraram novamente em um jantar em São Paulo na noite de sexta-feira (11/2) na casa do ex-prefeito de São Paulo (SP) e pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes Fernando Haddad (PT). Segundo a apuração, o teor da conversa seria a formação da chapa presidencial que deve ser anunciada em março.
Entretanto, há ainda que definir qual será o partido que Alckmin integrará entre as legendas aliadas a serem federadas (PV, PSB e PCdoB). No caso do PSB, sua filiação esbarra em outro pré-candidato ao governo paulista, Márcio França, que pode azedar ainda mais a relação com o PT.
Há a saída pelo PV, um nanico ao centro que condiz com o perfil do ex-governador, já que o ex-tucano não seria bem aceito no PCdoB. A decisão deve ser tomada até 2 de abril, fim do prazo para as filiações.
Ainda segundo as informações, Lula tem defendido Alckmin como seu vice nos bastidores, mesmo a contragosto da ala mais ideológica do PT e do próprio tucanato, que observa o movimento do ex-governador com ressalvas.
Além de alianças políticas, no jantar foram discutidos problemas centrais no país como saúde, educação e questões sociais e os rumos do Congresso na próxima legislatura.
Entretanto, há ainda que definir qual será o partido que Alckmin integrará entre as legendas aliadas a serem federadas (PV, PSB e PCdoB). No caso do PSB, sua filiação esbarra em outro pré-candidato ao governo paulista, Márcio França, que pode azedar ainda mais a relação com o PT.
Há a saída pelo PV, um nanico ao centro que condiz com o perfil do ex-governador, já que o ex-tucano não seria bem aceito no PCdoB. A decisão deve ser tomada até 2 de abril, fim do prazo para as filiações.
Ainda segundo as informações, Lula tem defendido Alckmin como seu vice nos bastidores, mesmo a contragosto da ala mais ideológica do PT e do próprio tucanato, que observa o movimento do ex-governador com ressalvas.
Além de alianças políticas, no jantar foram discutidos problemas centrais no país como saúde, educação e questões sociais e os rumos do Congresso na próxima legislatura.