O vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) acompanhou o presidente Jair Bolsonaro (PL) na viagem à Rússia nesta terça-feira (15/2). O filho "02" do presidente está aproveitando para conhecer locais turísticos no país.
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Carlos esteve junto ao pai em um passeio de uma hora e meia pelo complexo do Kremlin, que abriga a sede do governo russo, museus e outros pontos históricos.
O vereador irá perder algumas sessões na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Apesar disso, ele pode participar virtualmente das votações da Casa.
Segundo o jornal O Globo, os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Luiz Eduardo Ramos (Secretária-Geral da Presidência) saíram para jantar, enquanto Jair Bolsonaro se dirigiu ao hotel Four Seasons, onde está hospedado.
Encontro com Putin
O presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarcou na manhã desta terça-feira em Moscou, em meio a tensões militares envolvendo o país e a Ucrânia. O chefe do Executivo, que não tem agenda oficial prevista para hoje, postou um vídeo de sua recepção nas redes sociais.
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Bolsonaro foi orientado a responder pela saída diplomática, de negociação pacífica. Ele também irá se encontrar com o presidente da Duma de Estado, Câmara Baixa do Parlamento russo, e participará da entrega da oferenda floral no Túmulo do Soldado Desconhecido.
A previsão é de que ocorra ainda um encontro do presidente com empresários no Four Seasons, hotel cinco estrelas localizado na Praça Vermelha, principal cartão postal de Moscou, onde o presidente e parte da comitiva ficarão hospedados.
Acompanham Bolsonaro os ministros Carlos França (Relações Exteriores), general Walter Braga Netto (Defesa), e general Luiz Eduardo Ramos (Secretária-Geral da Presidência da República). A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, testou positivo para a COVID-19 e não pôde viajar.
Bolsonaro foi orientado a responder pela saída diplomática, de negociação pacífica. Ele também irá se encontrar com o presidente da Duma de Estado, Câmara Baixa do Parlamento russo, e participará da entrega da oferenda floral no Túmulo do Soldado Desconhecido.
A previsão é de que ocorra ainda um encontro do presidente com empresários no Four Seasons, hotel cinco estrelas localizado na Praça Vermelha, principal cartão postal de Moscou, onde o presidente e parte da comitiva ficarão hospedados.
Acompanham Bolsonaro os ministros Carlos França (Relações Exteriores), general Walter Braga Netto (Defesa), e general Luiz Eduardo Ramos (Secretária-Geral da Presidência da República). A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, testou positivo para a COVID-19 e não pôde viajar.
Em pauta
No dia 17, o presidente ainda passará pela Hungria de Viktor Orbán. Ontem, Bolsonaro justificou que a visita possui cunho econômico e comercial, que o Brasil é "um país soberano" e que ele "torce pela paz".
Apesar de aconselhado a remarcar a viagem, Bolsonaro optou por mantê-la."Tem a viagem à Rússia. Sabemos do momento difícil que existe naquela região. Temos negócios com eles, comerciais. Em grande parte nosso agronegócio depende dos fertilizantes deles. Temos assuntos para tratar sobre defesa, sobre energia. Muita coisa para tratar. E o Brasil é um país soberano. Vamos torcer pela paz lá, que dê tudo certo", apontou.
"A gente quer a paz, mas você tem que entender que todo mundo é ser humano aí. Vamos torcer para que dê certo. Dependendo de uma palavra minha, o mundo teria paz", completou.No último dia 12, Bolsonaro também falou sobre a viagem e relatou que trataria de temas como "energia, defesa e agricultura".
No dia 17, o presidente ainda passará pela Hungria de Viktor Orbán. Ontem, Bolsonaro justificou que a visita possui cunho econômico e comercial, que o Brasil é "um país soberano" e que ele "torce pela paz".
Apesar de aconselhado a remarcar a viagem, Bolsonaro optou por mantê-la."Tem a viagem à Rússia. Sabemos do momento difícil que existe naquela região. Temos negócios com eles, comerciais. Em grande parte nosso agronegócio depende dos fertilizantes deles. Temos assuntos para tratar sobre defesa, sobre energia. Muita coisa para tratar. E o Brasil é um país soberano. Vamos torcer pela paz lá, que dê tudo certo", apontou.
"A gente quer a paz, mas você tem que entender que todo mundo é ser humano aí. Vamos torcer para que dê certo. Dependendo de uma palavra minha, o mundo teria paz", completou.No último dia 12, Bolsonaro também falou sobre a viagem e relatou que trataria de temas como "energia, defesa e agricultura".