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Bolsonaro afirmou que as duas nações têm em comum "comunhão de valores" no que diz respeito a "Deus, pátria, família e liberdade". A última palavra foi incluída ao lema usado na década de 1930.
O presidente também chamou Orbán de irmão, "dadas as afinidades" em "praticamente todos os aspectos". O premiê é o principal responsável pela conjuntura autoritária vivida na Hungria.
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Mais cedo, em nota, o Itamaraty destacou que o Brasil tem "afinidades de visões de mundo" com o país europeu.
"A aproximação com a Hungria, país com o qual o Brasil mantém afinidade de visões de mundo, tem propiciado convergências na relação bilateral e em posicionamentos no plano internacional, com base em valores comuns e na cooperação em diversas áreas", dizia o texto.