O PCdoB escolheu Gilson Reis, ex-vereador de Belo Horizonte, como pré-candidato do partido a um assento de Minas Gerais no Senado Federal. O acerto foi feito neste fim de semana, em reunião da comissão política da legenda no estado.
Gilson foi vereador entre 2013 e 2020, mas não conseguiu se reeleger no último pleito. Ele obteve cerca de 3,3 mil votos. Professor, o ex-parlamentar é presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (CONTEE).
"Gilson reúne combatividade e experiência política para ampliar o debate sobre a crise de Minas e a construção e um outro rumo para o estado", lê-se em comunicado emitido pelo partido.
Embora tenha apresentado o nome de Gilson Reis, o PCdoB precisará esperar o desenrolar das tratativas sobre uma federação com PT, PSB e PV para definir a tática eleitoral. Se as legendas se unirem, precisarão lançar candidato único ao Senado, e o petista Reginaldo Lopes, deputado federal, almeja disputar a vaga.
Independentemente do avanço das conversas sobre a federação, as quatro agremiações devem caminhar juntas em Minas Gerais. A ideia é apoiar uma candidatura ao governo capaz de vencer Romeu Zema (Novo).
Reginaldo Lopes tem empate técnico com o deputado estadual Cleitinho Azevedo (Cidadania) na liderança das intenções de voto sobre o Senado. Ontem, o Estado de Minas publicou pesquisa da F5 Atualiza Dados a respeito da contenda.
O PCB, outro partido brasileiro que carrega o comunismo no nome, escolheu a presidente da sigla em Belo Horizonte, Renata Regina, como pré-candidata ao governo estadual. Ela é fotógrafa e doula - responsável por ajudar mulheres em trabalho de parto natural. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (21/2).
Em 2018, o partido esteve na chapa de Dirlene Marques, do PSOL. Quatro anos antes, o candidato comunista foi o professor Túlio Lopes. Segundo o PCB, a ideia é se posicionar contra Zema e Alexandre Kalil (PSD).
"Ambos os governos desenvolvem uma política neoliberal e promovem privatizações e retirada de direitos. A classe trabalhadora e a juventude mineira necessitam de uma alternativa popular e revolucionária. Precisamos derrotar o neoliberalismo em Minas e no Brasil e avançar na construção do poder popular e o socialismo".
Gilson foi vereador entre 2013 e 2020, mas não conseguiu se reeleger no último pleito. Ele obteve cerca de 3,3 mil votos. Professor, o ex-parlamentar é presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (CONTEE).
"Gilson reúne combatividade e experiência política para ampliar o debate sobre a crise de Minas e a construção e um outro rumo para o estado", lê-se em comunicado emitido pelo partido.
Embora tenha apresentado o nome de Gilson Reis, o PCdoB precisará esperar o desenrolar das tratativas sobre uma federação com PT, PSB e PV para definir a tática eleitoral. Se as legendas se unirem, precisarão lançar candidato único ao Senado, e o petista Reginaldo Lopes, deputado federal, almeja disputar a vaga.
Independentemente do avanço das conversas sobre a federação, as quatro agremiações devem caminhar juntas em Minas Gerais. A ideia é apoiar uma candidatura ao governo capaz de vencer Romeu Zema (Novo).
Reginaldo Lopes tem empate técnico com o deputado estadual Cleitinho Azevedo (Cidadania) na liderança das intenções de voto sobre o Senado. Ontem, o Estado de Minas publicou pesquisa da F5 Atualiza Dados a respeito da contenda.
PCB define pré-candidata ao governo
O PCB, outro partido brasileiro que carrega o comunismo no nome, escolheu a presidente da sigla em Belo Horizonte, Renata Regina, como pré-candidata ao governo estadual. Ela é fotógrafa e doula - responsável por ajudar mulheres em trabalho de parto natural. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (21/2).
Em 2018, o partido esteve na chapa de Dirlene Marques, do PSOL. Quatro anos antes, o candidato comunista foi o professor Túlio Lopes. Segundo o PCB, a ideia é se posicionar contra Zema e Alexandre Kalil (PSD).
"Ambos os governos desenvolvem uma política neoliberal e promovem privatizações e retirada de direitos. A classe trabalhadora e a juventude mineira necessitam de uma alternativa popular e revolucionária. Precisamos derrotar o neoliberalismo em Minas e no Brasil e avançar na construção do poder popular e o socialismo".