Em todo o mundo, autoridades e líderes de países criticam a invasão das tropas russas ao território ucrâniano, na madrugada desta quinta-feira (24/2). A guerra em ascensão é motivo de extrema preocupação no cenário internacional, que se mobiliza para impedir o avanço do conflito.
No Brasil, a poucos meses do início da corrida eleitoral, pré-candidatos à Presidência da República lamentaram o conflito. Até o momento, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não se manifestou.
Para Lula (PT), “a guerra só leva à destruição, desespero e fome”. Em seu perfil no Twitter, escreveu: “O ser humano tem que criar juízo e resolver suas divergências em uma mesa de negociação, não em campos de batalha”.
“Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido”, tuitou Ciro Gomes (PDT).
Já Sérgio Moro (Podemos), em seu perfil na rede social, afirmou que “a paz sempre deve prevalecer''. Reiterou, ainda, que repudia a guerra e a “violação à soberania da Ucrânia''.
O governador de São Paulo, João Dória (PSDB) lamentou: “O que está em jogo são milhões de vidas humanas. Mais do que nunca o mundo precisa de paz”.
Em vídeo, o pré-candidato pelo partido Novo, Felipe d'Avila, qualificou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, como um “populista autoritário”, que “há anos busca uma guerra sem sentido para chamar de sua”.
Veja as reações: