
O setor é responsável por conduzir as diligências em investigações que apuram fake news e financiamento de atos antidemocráticos. Ele também investiga parlamentares suspeitos de desviarem recursos dos cofres públicos.
São alvos de investigação pelo setor o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus filhos, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) e o senador Flávio Bolsonaro (PL), entre outros. Na hierarquia da Polícia Federal, esse é considerado o setor de maior repercussão.
O atual diretor-geral da PF, Márcio Nunes de Oliveira, foi nomeado em 25 de fevereiro pelo governo Bolsonaro.
Antes de assumir o setor de Investigação e Combate à Corrupção, o delegado Caio Rodrigo Pellim ocupava, desde julho de 2021, o cargo de superintendente regional do Ceará. Ele também já atuou como coordenador das delegacias da PF em Rondônia e no Rio Grande do Norte.
O atual diretor-geral da PF, Márcio Nunes de Oliveira, foi nomeado em 25 de fevereiro pelo governo Bolsonaro