
A crise no MEC se instaurou após reportagens que denunciaram a existência de um “gabinete paralelo”, comandado por dois pastores evangélicos sem cargo oficial no governo. Segundo veiculado pela imprensa, a dupla cobrava vantagens ilícitas de prefeitos para facilitar a liberação de verbas no âmbito do FNDE, fundo bilionário vinculado à pasta.
O caso levou à demissão do ministro Milton Ribeiro, que pediu exoneração na segunda-feira (28/3) para evitar que o escândalo respingasse no presidente Jair Bolsonaro (PL).
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