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O presidente pressionou o ministro do STF para tomar uma atitude: "Vai começar a fazer a mesma coisa em cima de prefeituras, em cima de militares. É por aí que eles vão querer trabalhar. Isso não é de agora que o PT pretende fazer isso aí. É intimidação. Eles estão certos, tem que fazer o que eles querem senão vão atazanar a vida a sua família. Isso é um crime. Isso é um ato antidemocrático. Alexandre de Moraes, isso é um ato antidemocrático. Vai ficar quieto?".
A declaração de Lula foi feita em um evento da Central Única dos Trabalhadores (CUT), na última segunda-feira (4/4). Na ocasião, ele afirmou que em um eventual governo petista, em 2023, a militância sindical deve procurar deputados e familiares para pressionarem aprovação dos projetos propostos. "Se a gente mapeasse o endereço de cada deputado e fossem 50 pessoas na casa, não é para xingar não, é para conversar com ele, com a mulher dele, com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele, surte muito mais efeito do que fazer a manifestação em Brasília", disse.