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Estado de Minas REUNIÃO

Pacheco diz que Senado trabalha por eleição 'dentro da normalidade'

Nesta segunda (18), presidente do Congresso esteve com presidente do TSE para debater papel do Parlamento em comissão instalada por causa do pleito


18/04/2022 18:38 - atualizado 18/04/2022 18:55

Edson Fachin e Rodrigo Pacheco
Fachin (esq.) e Pacheco (dir.) se reuniram em Brasília nesta segunda (18) (foto: Rodrigo Pacheco/Divulgação)
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se reuniu, nesta segunda-feira (18/4), com o ministro Luiz Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Federal (TSE). Na conversa, ocorrida em Brasília (DF), eles debateram os trabalhos da Comissão de Transparência das Eleições (CTE).

O grupo, formado para garantir a segurança do processo eleitoral, tem um representante escolhido pelo Legislativo federal.

"Reconheço que este alinhamento com a Justiça Eleitoral é importante, e o Senado Federal têm compromisso em dar todos os instrumentos legislativos para que isso aconteça dentro da normalidade", disse Pacheco.

O parlamentar prometeu a Fachin que o Senado trabalhará por um pleito sem sobressaltos. "Nós discutimos uma modernização do Código Eleitoral, conversamos sobre projetos já apreciados e aprovados na Câmara dos Deputados, e que hoje estão sob responsabilidade do Senado, através da Comissão de Constituição e Justiça. Tudo para garantir que as eleições aconteçam dentro da mais absoluta normalidade no Brasil".

Pacheco não deve participar da corrida eleitoral neste ano. O mandato dele no Congresso Nacional vence só no início de 2027 e, embora tenha sido convidado a disputar a presidência da República pelo PSD, recusou a oferta.

Críticas de Bolsonaro recolocam TSE em cena


Crítico contumaz dos ministros da Suprema Corte, ainda que sem provas, Jair Bolsonaro (PL) voltou a alfinetar o TSE na semana passada. Ele se irritou com o acordo fechado com o WhatsApp para atrasar a implementação, no Brasil, da ferramenta de "comunidades", que amplia o número de participantes nos grupos.

"Isso que o WhatsApp está fazendo no mundo todo, sem problema. Agora, abrir uma excepcionalidade para o Brasil é inadmissível e inaceitável. Não vai ser cumprido esse acordo se, porventura, eles realmente tenham feito, com informações que tenho até o presente momento", disse, a apoiadores em São Paulo, durante uma motociata que partiu da capital paulista rumo a Americana (SP) na sexta (15).

O presidente da República chegou a afirmar, ainda, que o governo marcaria uma reunião com representantes do aplicativo para debater o tema.


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