Jornal Estado de Minas

CONJUNTURA

Inflação: Bolsonaro alega que teme prolongamento da guerra na Ucrânia

 
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira (4/5) temer o prolongamento da guerra na Ucrânia. O chefe do Executivo alegou que caso isso ocorra poderá impactar ainda mais a alta inflação que o Brasil atravessa, principalmente em itens de alimentação e combustíveis.




 
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“O que nós tememos, obviamente, é o prolongamento dessa guerra que sinaliza com mais inflação para o mundo, e vem da energia, vem dos combustíveis. E hoje eu peço a todos cada vez mais resiliência, cada vez mais garra, determinação, porque isso que se abateu sobre o mundo todo, e também no nosso Brasil, vai deixar de nos influenciar negativamente de forma bastante breve para que nós possamos voltar à nossa normalidade”, apontou, durante almoço com integrantes da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
 
 
O presidente voltou a comentar a guerra da Rússia na Ucrânia. “Meu partido é o Brasil”, disse o chefe do Executivo, repetindo discurso de “neutralidade” em relação ao conflito durante conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.

“Nessa guerra lá fora queriam que eu tomasse partido, meu partido é o Brasil. Temos negócios com a Rússia, somos neutros e continuamos recebendo fertilizantes deles. Imaginem o nosso agronegócio sem fertilizante. Cairia a produtividade”, alegou.

O presidente voltou a comentar a guerra da Rússia na Ucrânia. “Meu partido é o Brasil”, disse o chefe do Executivo, repetindo discurso de “neutralidade” em relação ao conflito durante conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.

“Nessa guerra lá fora queriam que eu tomasse partido, meu partido é o Brasil. Temos negócios com a Rússia, somos neutros e continuamos recebendo fertilizantes deles. Imaginem o nosso agronegócio sem fertilizante. Cairia a produtividade”, alegou.