O pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) repudiou os ataques sofridos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na manhã desta sexta-feira (6/5), em Campinas, interior de São Paulo. Um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) cercou o carro do petista e gritou diversos xingamentos.
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Miguel Corrêa: 'Vitória do Ciro é ter Lula no governo do Brasil'Davi Alcolumbre é internado em Brasília com 'fortes dores abdominais'Pacheco defende urnas e descarta fraude: 'Tema superado'Kalil: 'Meu caminho é claro. Meu espectro não é do Bolsonaro'Ciro usou as redes sociais para falar sobre o acontecimento. Ele relembrou o ataque que sofreu, também por bolsonaristas, em Ribeirão Preto (SP).
O pedetista também contou que foi atacado por apoiadores de Lula na Avenida Paulista, em São Paulo.
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O pedetista também contou que foi atacado por apoiadores de Lula na Avenida Paulista, em São Paulo.
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Para ele, o ataque foi produzido por uma “militância raivosa e autoritária”.
“Repudio a tentativa de agressão física a Lula, em Campinas, produzida pela militância raivosa e autoritária de Bolsonaro. Eu sei bem o que é isso porque fui atacado por uma corja bolsonarista, em Ribeirão, e por um grupamento radical de prováveis lulistas, na Paulista”, disse.
O presidenciável aproveitou o contexto para criticar a polarização entre Lula e Bolsonaro. “Não surpreende que o clima de ódio, criado pela polarização raivosa e despolitizada que domina o país, comece a gerar estes lamentáveis incidentes”,afirmou.
“Ainda é hora de refletirmos e cobrarmos serenidade para evitar que o ambiente se torne insustentável”, concluiu.
O carro do ex-presidente foi cercado por manifestantes apoiadores do presidente depois que o petista tinha parado em um condomínio para almoçar em Campinas, São Paulo. Em vídeos divulgados nas redes sociais é possível ver os ataques. Além de atacar Lula, o grupo também xingou um segurança do ex-presidente que o acompanhava.