Pré-candidato à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, neste sábado (7/5), que, para superar as dificuldades socioeconômicas, o Brasil precisa "voltar a ser um país normal". Ele teceu críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e lamentou a fome que assola parte da população.
À frente de uma grande bandeira brasileira, Lula garantiu que seu "sonho" é recuperar a economia nacional. "Não há força maior que a esperança de um povo que sabe que pode voltar a ser feliz. Que pode voltar a comer bem, ter um bom emprego, salário digno e direitos. Que pode melhorar de vida e ver os filhos crescendo com saúde".
O evento petista teve a presença de líderes de outros partidos, como Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL, e Carlos Siqueira, presidente do PSB. Segundo Lula, a conjuntura pede diálogo entre várias forças políticas.
"Nunca foi tão fácil escolher. Nunca foi tão necessário fazer a escolha certa. Mas é preciso dizer com toda clareza: para sair da crise, crescer e se desenvolver, o Brasil precisa voltar a ser um país normal, no mais alto sentido da palavra".
"Saio daqui na expectativa de que vamos comer chuchu com lula. A companheira Bela Gil pode abrir um espacinho no restaurante dela só para servir lula e chuchu. Vai ser o prato predileto em 2022. Se tornará o prato da moda no Palácio do Planalto a partir das eleições", falou, em menção à cozinheira Bela GIl, famosa por suas receitas, que fez questão de participar do evento.
Com COVID-19, Alckmin não pôde participar presencialmente do ato. Por vídeo, porém, ele afirmou que "lula é um prato que cai bem com chuchu". Segundo o ex-tucano, a receita vai se tornar "hit da culinária".
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"Muitas famílias estão se endividando não para pagar a viagem de férias com os filhos, a reforma da casa própria ou a compra de uma televisão nova. Elas estão se endividando para comer. Ou seja: o Brasil voltou a um passado sombrio que havíamos superado", afirmou, em São Paulo (SP), durante o evento que oficializou sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto.
À frente de uma grande bandeira brasileira, Lula garantiu que seu "sonho" é recuperar a economia nacional. "Não há força maior que a esperança de um povo que sabe que pode voltar a ser feliz. Que pode voltar a comer bem, ter um bom emprego, salário digno e direitos. Que pode melhorar de vida e ver os filhos crescendo com saúde".
O evento petista teve a presença de líderes de outros partidos, como Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL, e Carlos Siqueira, presidente do PSB. Segundo Lula, a conjuntura pede diálogo entre várias forças políticas.
"Nunca foi tão fácil escolher. Nunca foi tão necessário fazer a escolha certa. Mas é preciso dizer com toda clareza: para sair da crise, crescer e se desenvolver, o Brasil precisa voltar a ser um país normal, no mais alto sentido da palavra".
Lula também quer prato 'com chuchu'
Mais cedo, ao festejar a formalização da aliança a Lula, o pré-candidato a vice, Geraldo Alckmin, brincou com o apelido "picolé de chuchu", que o acompanhou durante parte da trajetória como governador de São Paulo. O líder petista, então, entrou em cena e corroborou a tese."Saio daqui na expectativa de que vamos comer chuchu com lula. A companheira Bela Gil pode abrir um espacinho no restaurante dela só para servir lula e chuchu. Vai ser o prato predileto em 2022. Se tornará o prato da moda no Palácio do Planalto a partir das eleições", falou, em menção à cozinheira Bela GIl, famosa por suas receitas, que fez questão de participar do evento.
Com COVID-19, Alckmin não pôde participar presencialmente do ato. Por vídeo, porém, ele afirmou que "lula é um prato que cai bem com chuchu". Segundo o ex-tucano, a receita vai se tornar "hit da culinária".
A chapa entre eles é parte d movimento Vamos Juntos Pelo Brasil, composto por sete partidos: PT, PSB, PSOL, PV, PCdoB, Rede e Solidariedade.