Pré-candidato do PSD ao governo mineiro, Alexandre Kalil disse nesta segunda-feira (23/5) que partiu de Agostinho Patrus (PSD) a iniciativa de abrir mão do posto de vice em sua chapa para viabilizar um acordo com o PT. Depois de conseguir persuadir o ex-prefeito de Belo Horizonte, Agostinho foi, então, comunicar a Luiz Inácio Lula da Silva a disposição de encaixar um representante petista na coalizão.
"Agostinho ficou me convencendo a ceder o lugar dele durante um mês. Falei que não cederia, que ele era o candidato que eu gostaria de ter. Passou um mês com essa encrenca quando, no fim de semana, ele me ligou e disse: 'acabei de me reunir com minha mulher e irmãos. Quero me reunir com você na segunda-feira", afirmou Kalil, durante participação no podcast "EM Entrevista", do Estado de Minas e do Portal Uai.
Depois da sinalização de Agostinho, houve reuniões sobre o tema em São Paulo (SP). O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, também participou.
"Ele [Agostinho] colocou que iria abrir mão para a coligação ser feita. Não costumo dar e tirar nada de ninguém", emendou.
Mesmo fora da chapa, Agostinho permanece como coordenador da campanha estadual do PSD. Ele tem conduzido as tratativas com o PT sobre o nome do vice. Do lado petista, por sua vez, as conversas são encabeçadas pelo deputado federal Reginaldo Lopes, coordenador da equipe de Lula em Minas.
Uma das possibilidades aventadas para a dobradinha Kalil-PT é o deputado estadual André Quintão, líder do bloco de oposição a Romeu Zema (Novo) na Assembleia. Como mostrou o EM, André é tido como favorito, inclusive, por interlocutores ligados ao PSD.
"Conheci o deputado André Quintão em meu escritório quando saí da prefeitura. Não o conhecia nem pessoalmente. Devo tê-lo visto uma ou duas vezes. É um assunto que o PT vai tratar. Vice-governador não é um senador ou deputado. É um cara que vai trabalhar com o candidato ao governo e no governo de Minas", disse Kalil.
"Agostinho ficou me convencendo a ceder o lugar dele durante um mês. Falei que não cederia, que ele era o candidato que eu gostaria de ter. Passou um mês com essa encrenca quando, no fim de semana, ele me ligou e disse: 'acabei de me reunir com minha mulher e irmãos. Quero me reunir com você na segunda-feira", afirmou Kalil, durante participação no podcast "EM Entrevista", do Estado de Minas e do Portal Uai.
Depois da sinalização de Agostinho, houve reuniões sobre o tema em São Paulo (SP). O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, também participou.
"Ele [Agostinho] colocou que iria abrir mão para a coligação ser feita. Não costumo dar e tirar nada de ninguém", emendou.
Mesmo fora da chapa, Agostinho permanece como coordenador da campanha estadual do PSD. Ele tem conduzido as tratativas com o PT sobre o nome do vice. Do lado petista, por sua vez, as conversas são encabeçadas pelo deputado federal Reginaldo Lopes, coordenador da equipe de Lula em Minas.
Uma das possibilidades aventadas para a dobradinha Kalil-PT é o deputado estadual André Quintão, líder do bloco de oposição a Romeu Zema (Novo) na Assembleia. Como mostrou o EM, André é tido como favorito, inclusive, por interlocutores ligados ao PSD.
"Conheci o deputado André Quintão em meu escritório quando saí da prefeitura. Não o conhecia nem pessoalmente. Devo tê-lo visto uma ou duas vezes. É um assunto que o PT vai tratar. Vice-governador não é um senador ou deputado. É um cara que vai trabalhar com o candidato ao governo e no governo de Minas", disse Kalil.