O ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta segunda-feira (23/5) a retirada de sua pré-candidatura à presidência da República. A decisão ocorreu em meio a pressões de partidos do chamado bloco da "terceira via".
Doria comunicou a desistência durante pronunciamento em São Paulo (SP). "Para a eleição deste ano, me retiro da disputa com o coração ferido, mas com a alma leve", disse. Entendo, serenamente, que não sou a escolha da cúpula do PSDB", pontuou, pregando o que chamou de "consenso".
Em novembro do ano passado, o paulista venceu as prévias presidenciais tucanas. Apesar disso, sua pré-candidatura ainda não havia emplacado nas pesquisas e era preciso lidar com resistências vindas, inclusive, dos quadros do PSDB. O deputado federal mineiro Aécio Neves, por exemplo, defendeu abertamente o nome de Eduardo Leite, ex-governador tucano, o derrotado na eleição interna.
PSDB, MDB e Cidadania buscam um candidato único para a corrida ao Palácio do Planalto. Neste momento, o nome mais forte é o da senadora emedebista Simone Tebet (MS).
Doria comunicou a desistência durante pronunciamento em São Paulo (SP). "Para a eleição deste ano, me retiro da disputa com o coração ferido, mas com a alma leve", disse. Entendo, serenamente, que não sou a escolha da cúpula do PSDB", pontuou, pregando o que chamou de "consenso".
Em novembro do ano passado, o paulista venceu as prévias presidenciais tucanas. Apesar disso, sua pré-candidatura ainda não havia emplacado nas pesquisas e era preciso lidar com resistências vindas, inclusive, dos quadros do PSDB. O deputado federal mineiro Aécio Neves, por exemplo, defendeu abertamente o nome de Eduardo Leite, ex-governador tucano, o derrotado na eleição interna.
PSDB, MDB e Cidadania buscam um candidato único para a corrida ao Palácio do Planalto. Neste momento, o nome mais forte é o da senadora emedebista Simone Tebet (MS).