"Se não tiver emprego, não pode deixar o povo passando fome. Não pode comer sopa de osso, cozinhar no fogão a lenha ou se queimar com álcool. Não se pode ver uma criança sem um pedaço de carne para comer", disse, durante participação no "EM Entrevista", podcast do Estado de Minas e do Portal Uai.
"Essa elite estúpida e ignorante, que é pouca, e não é toda. É [como] virar a eles e falar: sua casa vai ficar quatro anos sem televisão e ar-condicionado, você vai andar a pé e vão tomar o seu carro. 'Ah, não tem problema, sou muito altruísta'. É isso o que estão fazendo com o povo de Minas e do Brasil", continuou, defendendo medidas como programas de transferência de renda e a entrega de cestas básicas.
Na semana passada, à sucursal da TV Alterosa na Zona da Mata e do Campo das Vertentes, Kalil já havia dito que o governo de Romeu Zema (Novo) encontra defesa no que também chamou de "elite estúpida". Hoje, seguiu tom semelhante.
"Sou humano e tenho coração. Isso me torna um político um pouco melhor. O bom político é o que cuida da pobreza", pontuou. "Tem que falar da cervejinha, sim. É importante ir para a laje e queimar uma carne."