O pré-candidato do PSD ao governo mineiro, Alexandre Kalil (PSD), criticou nesta segunda-feira (23/5) a estrutura do Aeroporto de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo ele, a concessão à iniciativa privada do Aeroporto da Pampulha, em BH, ajuda a perpetuar Confins como o único terminal de grande porte do estado.
Desde fevereiro deste ano, o Aeroporto da Pampulha é administrado pelo Grupo CCR, controlador da BH Airport, responsável por gerir Confins. A entrega da pista ao setor privado foi feita pelo governo de Romeu Zema (Novo).
"Não há projeto de nada no governo. Foi entregue com a promessa de que ia privatizar. Privatizou. Ganhou [a empresa que controla] Confins. Não sei o nome da empresa. O objetivo é liquidar o Aeroporto da Pampulha para que Confins continue, naquela lonjura toda, com aquela estrutura horrível", afirmou Kalil.
A Concessão do Aeroporto da Pampulha custou R$ 34 milhões à CCR. Segundo Kalil, a privatização ocorreu "a toque de caixa".
"Vão matar um aeroporto. É o único estado que não pode ter dois aeroportos. Rio e São Paulo têm, mas Minas Gerais não pode, porque se apequenou a esse ponto".
Desde fevereiro deste ano, o Aeroporto da Pampulha é administrado pelo Grupo CCR, controlador da BH Airport, responsável por gerir Confins. A entrega da pista ao setor privado foi feita pelo governo de Romeu Zema (Novo).
"Não há projeto de nada no governo. Foi entregue com a promessa de que ia privatizar. Privatizou. Ganhou [a empresa que controla] Confins. Não sei o nome da empresa. O objetivo é liquidar o Aeroporto da Pampulha para que Confins continue, naquela lonjura toda, com aquela estrutura horrível", afirmou Kalil.
A Concessão do Aeroporto da Pampulha custou R$ 34 milhões à CCR. Segundo Kalil, a privatização ocorreu "a toque de caixa".
"Vão matar um aeroporto. É o único estado que não pode ter dois aeroportos. Rio e São Paulo têm, mas Minas Gerais não pode, porque se apequenou a esse ponto".