A senadora Simone Tebet (MDB-MS), cotada para ser a candidata da “terceira via”, divulgou nota, nesta segunda-feira (23/5), depois de o ex-governador de São Paulo João Doria (PSD) abadonar a disputa pela Presidência da República, afirmando que o tucano nunca foi seu oponente e sim, aliado.
“Doria nunca foi adversário. Sempre foi aliado. Sua contribuição com a luta pela vacina jamais será esquecida. Vamos conversar e receber suas sugestões para nosso programa de governo”, disse o comunicado.
A senadora disse que está ao lado do PSDB e Cidadania, partidos que, com o MDB, tentam construir a “terceira via”.
“O Brasil é maior do que qualquer projeto individual. Vamos trabalhar para unir todo o centro democrático. Gostaria muito de ter o PSDB e o Cidadania junto conosco. Vamos aguardar a decisão das direções partidárias. Vamos continuar nossa caminhada da esperança”, afirmou Tebet na nota.
Desistência
Doria anunciou a retirada de sua pré-candidatura à presidência da República. A decisão ocorreu em meio a pressões de partidos do chamado bloco da "terceira via".
O ex-governador comunicou a desistência durante pronunciamento em São Paulo (SP). "Para a eleição deste ano, me retiro da disputa com o coração ferido, mas com a alma leve", disse. Entendo, serenamente, que não sou a escolha da cúpula do PSDB", pontuou, pregando o que chamou de "consenso".
Em novembro do ano passado, o paulista venceu as prévias presidenciais tucanas. Apesar disso, sua pré-candidatura ainda não havia emplacado nas pesquisas e era preciso lidar com resistências vindas, inclusive, dos quadros do PSDB. O deputado federal mineiro Aécio Neves, por exemplo, defendeu abertamente o nome de Eduardo Leite, ex-governador tucano, o derrotado na eleição interna.
*Com informações de Guilherme Peixoto
O ex-governador comunicou a desistência durante pronunciamento em São Paulo (SP). "Para a eleição deste ano, me retiro da disputa com o coração ferido, mas com a alma leve", disse. Entendo, serenamente, que não sou a escolha da cúpula do PSDB", pontuou, pregando o que chamou de "consenso".
Em novembro do ano passado, o paulista venceu as prévias presidenciais tucanas. Apesar disso, sua pré-candidatura ainda não havia emplacado nas pesquisas e era preciso lidar com resistências vindas, inclusive, dos quadros do PSDB. O deputado federal mineiro Aécio Neves, por exemplo, defendeu abertamente o nome de Eduardo Leite, ex-governador tucano, o derrotado na eleição interna.
*Com informações de Guilherme Peixoto