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Odair Cunha foi eleito para a Segunda Secretaria, no lugar de Marília Arraes (Solidariedade-PE), com 325 votos, contra 81 em branco.
Geovania de Sá (PSDB-SC) obteve 380 votos e será a terceira secretária, substituindo Rose Modesto (União Brasil-MS). Outros 26 deputados votaram em branco.
A eleição foi convocada pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), após a destituição de Marcelo Ramos (PSD-AM) da vice-presidência, motivada principalmente pelas duras críticas dele ao governo. A saída dele do cargo gerou uma disputa interna no PL, que expôs o racha no partido do presidente Jair Bolsonaro, que tem direito à vaga. "Fui eleito pelo voto de 396 deputados e deputadas e destituído por 1 e atendendo a uma ordem do presidente da República", disse o deputado amazonense.
O racha se evidenciou depois que foram registradas cinco candidaturas, sendo apenas uma indicada formalmente pela liderança da sigla, como manda o regimento. Após reunião da bancada, o nome escolhido foi do evangélico Lincoln Portela.
Na ocasião, também disputava o apoio dos colegas Vitor Hugo (GO), um dos principais apoiadores do presidente no Congresso, e Flávia Arruda, ex-ministra da secretaria de governo.
Disputaram também sem apoio formal do PL os deputados Fernando Rodolfo (PE), Bosco Costa (SE) e Capitão Augusto (SP), coordenador da Frente Parlamentar da Segurança Pública, a chamada bancada da bala.
As cadeiras estavam ocupadass por parlamentares que mudaram de partido desde que foram eleitos para a cúpula da Casa. Ramos, Marília e Rose trocaram de partido desde que foram eleitos para a Mesa. Ramos deixou o PL para se filiar ao PSD, enquanto Marília saiu do PT e Rose, do PSDB.
Os votos para a eleição da Mesa são secretos.
As cadeiras estavam ocupadass por parlamentares que mudaram de partido desde que foram eleitos para a cúpula da Casa. Ramos, Marília e Rose trocaram de partido desde que foram eleitos para a Mesa. Ramos deixou o PL para se filiar ao PSD, enquanto Marília saiu do PT e Rose, do PSDB.
Os votos para a eleição da Mesa são secretos.