Alexandre Kalil (PSD) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) formalizaram, nesta quinta-feira (26/5), a construção de um palanque único em Minas Gerais. O ex-prefeito de Belo Horizonte será o candidato da aliança ao governo mineiro. Lula e Kalil se reuniram em São Paulo (SP) e posaram para a primeira foto pública juntos.
Para além da oficialização da união, o encontro serviu para formalizar a indicação do PT ao posto de vice-candidato na chapa de Kalil. O escolhido foi o deputado estadual André Quintão, líder do bloco de oposição a Romeu Zema (Novo) na Assembleia Legislativa.
Kalil e Lula estiveram acompanhados, hoje, do deputado federal Reginaldo Lopes (PT), coordenador da campanha presidencial petista em Minas. O parlamentar era pré-candidato ao Senado, mas abriu mão de disputar a vaga para viabilizar a aliança com os pessedistas. Assim, Lula apoiará a reeleição de Alexandre Silveira (PSD). Participou do encontro, também, o deputado estadual Cristiano Silveira, presidente do PT mineiro.
"O PSD apresentará Alexandre Kalil para o governo de Minas e o senador Alexandre Silveira para a reeleição, enquanto o PT apresentará o deputado estadual André Quintão para candidato a vice-governador. A campanha Lula-Kalil será coordenada por Reginaldo Lopes e pelo presidente da Assembleia Legislativa, Agostinho Patrus (PSD)", disse Lula.
Os nós que impediam a aliança Lula-Kalil começaram a ser desatados há cerca de duas semanas, após uma série de reuniões em São Paulo (SP). O impasse sobre o Senado, que envolvia Alexandre Silveira e Reginaldo Lopes, ganhou solução após a vaga de vice na chapa do ex-prefeito de BH ser entregue ao PT.
"Juntos, vamos trabalhar pela vitória em Minas e no Brasil, para que nosso povo volte a ter esperança numa vida com dignidade e direitos, com emprego e renda, com desenvolvimento e justiça social, num país soberano e democrático", garantiu o presidenciável.
Agostinho Patrus, que vai atuar ao lado de Reginaldo no comando da aliança, foi convidado por Kalil para ser o vice na chapa ao governo. Para viabilizar a união, o deputado chegou a se mudar do PV para o PSD. A necessidade de viabilizar acordo com os petistas, no entanto, fez Agostinho abrir mão do convite e repassar a vaga ao partido de Lula.
"Agostinho ficou me convencendo a ceder o lugar dele durante um mês. Falei que não cederia, que ele era o candidato que eu gostaria de ter. Passou um mês com essa encrenca quando, no fim de semana, ele me ligou e disse: 'acabei de me reunir com minha mulher e irmãos. Quero me reunir com você na segunda-feira", afirmou Kalil, há três dias, durante participação no podcast "EM Entrevista", do Estado de Minas e do Portal Uai.
"Ele [Agostinho] colocou que iria abrir mão para a coligação ser feita. Não costumo dar e tirar nada de ninguém", emendou.
No PT, a escolha de André Quintão para compor com Kalil foi comemorada. "Liderança, experiência, respeito, conhece o estado na perspectiva dos excluídos! [André] me representa demais! Vamos construir um programa de governo e compromissos! Lutar e vencer", apontou a deputada estadual Beatriz Cerqueira.
Para além da oficialização da união, o encontro serviu para formalizar a indicação do PT ao posto de vice-candidato na chapa de Kalil. O escolhido foi o deputado estadual André Quintão, líder do bloco de oposição a Romeu Zema (Novo) na Assembleia Legislativa.
Kalil e Lula estiveram acompanhados, hoje, do deputado federal Reginaldo Lopes (PT), coordenador da campanha presidencial petista em Minas. O parlamentar era pré-candidato ao Senado, mas abriu mão de disputar a vaga para viabilizar a aliança com os pessedistas. Assim, Lula apoiará a reeleição de Alexandre Silveira (PSD). Participou do encontro, também, o deputado estadual Cristiano Silveira, presidente do PT mineiro.
"O PSD apresentará Alexandre Kalil para o governo de Minas e o senador Alexandre Silveira para a reeleição, enquanto o PT apresentará o deputado estadual André Quintão para candidato a vice-governador. A campanha Lula-Kalil será coordenada por Reginaldo Lopes e pelo presidente da Assembleia Legislativa, Agostinho Patrus (PSD)", disse Lula.
Os nós que impediam a aliança Lula-Kalil começaram a ser desatados há cerca de duas semanas, após uma série de reuniões em São Paulo (SP). O impasse sobre o Senado, que envolvia Alexandre Silveira e Reginaldo Lopes, ganhou solução após a vaga de vice na chapa do ex-prefeito de BH ser entregue ao PT.
"Juntos, vamos trabalhar pela vitória em Minas e no Brasil, para que nosso povo volte a ter esperança numa vida com dignidade e direitos, com emprego e renda, com desenvolvimento e justiça social, num país soberano e democrático", garantiu o presidenciável.
Gesto de Agostinho Patrus impulsionou aliança
Agostinho Patrus, que vai atuar ao lado de Reginaldo no comando da aliança, foi convidado por Kalil para ser o vice na chapa ao governo. Para viabilizar a união, o deputado chegou a se mudar do PV para o PSD. A necessidade de viabilizar acordo com os petistas, no entanto, fez Agostinho abrir mão do convite e repassar a vaga ao partido de Lula.
"Agostinho ficou me convencendo a ceder o lugar dele durante um mês. Falei que não cederia, que ele era o candidato que eu gostaria de ter. Passou um mês com essa encrenca quando, no fim de semana, ele me ligou e disse: 'acabei de me reunir com minha mulher e irmãos. Quero me reunir com você na segunda-feira", afirmou Kalil, há três dias, durante participação no podcast "EM Entrevista", do Estado de Minas e do Portal Uai.
"Ele [Agostinho] colocou que iria abrir mão para a coligação ser feita. Não costumo dar e tirar nada de ninguém", emendou.
No PT, a escolha de André Quintão para compor com Kalil foi comemorada. "Liderança, experiência, respeito, conhece o estado na perspectiva dos excluídos! [André] me representa demais! Vamos construir um programa de governo e compromissos! Lutar e vencer", apontou a deputada estadual Beatriz Cerqueira.