O Datafolha divulgou neste sábado (28/5) pesquisa em que 56% dos entrevistados disseram levar a sério as ameaças sobre as eleições e a empreitada do presidente contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o levantamento, 36% dos entrevistados afirmaram que as ameaças de Bolsonaro não terão consequências; e 8% não souberam opinar.
Entre os eleitores de Bolsonaro, 57% dos entrevistados acreditam que as ameaças devem ser consideradas pelas instituições no país; 34% responderam que as declarações não terão consequências; e 9% não souberam opinar.
Já para os eleitores de Lula, 57% afirmam que as ameaças devem ser levadas a sério; 37% diseram que as ameaças não terão consequências; e 5% disseram não saber opinar.
Os ataques de Bolnaro ao sistema eleitoral, em especial às urnas eletrônicas, também foram foco do levantamento. Do total, 60% disseram que atrapalham; 39% afirmam que atrapalham muito; e 21% dizem atrapalhar um pouco.
Já sobre a atuação das Forças Armadas no processo eleitoral, 58% dos entrevistados defenderam a participação dos militares, sendo que 45% dizem concordar totalmente e 13% em parte. Outros 40% discordam da atuação das Forças Armadas na contagem de votos, sendo que 33% discorda totalmente e 7% discorda em parte. Uma parcela de 1% não concorda e nem discorda e outros 2% não souberam opinar.
O Datafolha ouviu 2.556 eleitores em 181 cidades de todo o país, entre os dias 25 e 26 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. O levantamento está registrado no TSE sob o número BR-05166/2022.
Entre os eleitores de Bolsonaro, 57% dos entrevistados acreditam que as ameaças devem ser consideradas pelas instituições no país; 34% responderam que as declarações não terão consequências; e 9% não souberam opinar.
Já para os eleitores de Lula, 57% afirmam que as ameaças devem ser levadas a sério; 37% diseram que as ameaças não terão consequências; e 5% disseram não saber opinar.
Os ataques de Bolnaro ao sistema eleitoral, em especial às urnas eletrônicas, também foram foco do levantamento. Do total, 60% disseram que atrapalham; 39% afirmam que atrapalham muito; e 21% dizem atrapalhar um pouco.
Já sobre a atuação das Forças Armadas no processo eleitoral, 58% dos entrevistados defenderam a participação dos militares, sendo que 45% dizem concordar totalmente e 13% em parte. Outros 40% discordam da atuação das Forças Armadas na contagem de votos, sendo que 33% discorda totalmente e 7% discorda em parte. Uma parcela de 1% não concorda e nem discorda e outros 2% não souberam opinar.
O Datafolha ouviu 2.556 eleitores em 181 cidades de todo o país, entre os dias 25 e 26 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. O levantamento está registrado no TSE sob o número BR-05166/2022.