Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) comemorou nesta segunda-feira (30/05) a vitória política que teve nos últimos dias. Na sexta-feira (27), o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou ilegal um reajuste ampliado - proposto pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e vetado pelo Governo de Minas - a servidores públicos.
Leia Mais
André Quintão: 'O PT está de corpo e alma na campanha de Kalil'Kalil volta a exaltar apoio de Lula em vídeo sobre combate à fome e misériaPDT: Miguel Corrêa refuta ataque e diz estar 'de ponta a ponta' com CiroGuedes diz que reajuste salarial para servidores federais virá só em 2023Servidores públicos de MG recebem hoje (7/6) reajuste retroativo de 10,06%Pesquisa Big Data: Zema lidera em Minas com 43%; Kalil tem 29%"O passado de mentiras da turma que levou nosso estado pro vermelho, não cola mais. Minas agora tem gestão de verdade", completou Zema.
O plenário do STF decidiu, por unanimidade - 10 a 0 -, que o reajuste salarial ampliado a servidores é inconstitucional. O caso estava na Corte desde 19 de abril deste ano por conta de um índice adicional de 14% para segurança pública e saúde e 33,24% para educação.
Esses índices foram sugeridos pela ALMG, por meio de emendas parlamentares a um projeto de lei do próprio Governo de Minas. O texto original fala em reajuste de 10,06% a todo funcionalismo. Isso acabou sendo aprovado por Zema, que vetou as emendas.
Contudo, a ALMG conseguiu em 12 de abril derrubar o veto parcial de Zema. A partir de então, o governo se mobilizou para ingressar na Justiça contra a ação do Legislativo e, por fim, conseguiu vitória no caso.