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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

Ciro Gomes diz que não desistirá de disputar vaga para o Planalto

"Não há força humana capaz de abalar a minha disciplinada decisão que tenho de dar ao povo uma alternativa. Que Deus abençoe essa grande nação", disse Ciro


01/06/2022 04:00 - atualizado 01/06/2022 07:37

Presidenciável do PDT diz ter solução para os problemas do país
(foto: YOUTUBE/REPRODUÇÃO )

 

 Brasília – O pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, afirmou nessa terça-feira que não desistirá de disputar o Palácio do Planalto este ano. “Não há força humana capaz de abalar a minha disciplinada decisão que tenho de dar ao povo uma alternativa. Que Deus abençoe essa grande nação”, disse Ciro na sabatina realizada pelo Correio Braziliense, com vários candidatos, exceto o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não quiseram participar.

 

Ciro disse que tem um diagnóstico para os problemas enfrentados pelos brasileiros. “A causa da tragédia se deve ao modelo econômico e ao modelo de governança política. Pela primeira vez numa década inteira crescemos zero. A vida do povo é estressada pela volta pesada da inflação brasileira, fazendo com que constantemente a taxa de juros brasileira seja a maior do mundo”, apontou Ciro, que definiu o “modelo de governança política” como a promoção da corrupção. O ex-ministro da Fazenda disse também ter a “terapia” para tal diagnóstico.

 

Ele declarou que Bolsonaro e Lula  oferecem “mais do mesmo” em suas campanhas para as eleições de outubro. Quando questionado sobre de que maneira mudaria a situação posta, o pedetista mostrou o livro em que detalha o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) elaborado por sua equipe, intitulado “Projeto nacional: O dever da esperança”. “Em vez de o Brasil ter uma meta de inflação, temos que ter uma meta de crescimento econômico”, disse.

 

A pré-candidata do MDB, Simone Tebet (MS), também participou da sabatina. "A minha candidatura é para valer, não tenho dúvida" disse a senadora. "Nós estaremos na convenção homologando não só o nosso nome, mas homologando um projeto que depois una o centro democrático." Durante a sabatina, a presidenciável avaliou que a crise atual não é apenas econômica, mas também de desigualdade racial e regional. Ela ressalta que hoje "a gente divide o Brasil entre aqueles que têm muito e aqueles que dormem com fome".

 

Sobre a participação das mulheres na política, Tebet defendeu que ela sempre foi difícil, mas que agora está em um melhor momento. "Hoje as coisas são mais fáceis. Hoje nós somos mais respeitadas, nós somos mais creditadas", afirmou a senadora. "Que vocês (espectadoras) se somem com a gente nesse processo. Esse Brasil precisa da alma, da generosidade e da sensibilidade da mulher", completou.


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