O presidente Jair Bolsonaro voltou a demonstrar preocupação com a lisura do processo eleitoral brasileiro. Durante o encontro com o presidente americano Joe Biden, na 9ª Cúpula das Américas, o candidato à reeleição afirmou que "nós queremos eleições limpas, confiáveis e auditáveis, para que não sobre nenhuma dúvida sobre o pleito".
A questão ambiental também foi abordada por Bolsonaro. O presidente afirmou que, "por vezes", sente a soberania do Brasil sobre a Amazônia ameaçada. Disse que o Brasil é um dos países que mais preserva seu território, com dois terços preservados, repetiu que 85% da Amazônia está de pé e apontou que o mundo depende do Brasil para sua alimentação.
No primeiro encontro bilateral entre os dois presidentes, Bolsonaro apontou que a legislação ambiental brasileira, que anteriormente foi duramente criticada por ele, é uma das mais avançadas do mundo e que espera que, em um futuro próximo, o país se torne "um dos maiores exportadores de energia limpa do mundo", afirmando que ambientalmente o país é um exemplo para o mundo.
"O mundo depende muito do Brasil para sua sobrevivência", afirmou o presidente, que já havia dito que o país é responsável pela alimentação de 1 bilhão de pessoas em todo mundo.
O Tribunal Superior Eleitoral já afirmou que a fiscalização das eleições contará com a participação de diversos agentes nacionais e internacionais. Os responsáveis pela fiscalização serão os partidos, coligações, federações, Ministério Público, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, Controladoria-Geral da União, Conselho Nacional de Justiça, Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Tribunal de Contas da União (TCU), Polícia Federal, Forças Armadas, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Sociedade Brasileira de Computação (SBC), Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Confederação Nacional da Indústria (CNI), integrantes do chamado Sistema S, que inclui Sesi e Senai, departamentos de tecnologia de universidades que se credenciarem junto ao TSE e entidades privadas brasileiras sem fins lucrativos. Além de mais de 100 observadores estrangeiros convidados pelo ministro Edson Fachin, presidente do TSE.
Os dados apresentados pelo Projeto MapBiomas, em 2020, que indica que 59,7% do Brasil era floresta, 10% a menos do que em 1985, mas isso não significa necessariamente que a vegetação nativa esteja protegida. As áreas que não podem ser desmatadas, como Unidades de Conservação, Áreas de Proteção Ambiental e Reservas Indígenas, respondem a 29% do território brasileiro.
O dado que sobre a preservação da Amazônia, que o presidente já havia apresentado na Cúpula de Líderes sobre o Clima, em 2021, também é superestimado. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), aponta que 20% da floresta já foi desmatada. Ano passado foi registrado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia um aumento de 29% de desmatamento em relação a 2020, sendo o pior dado dos últimos 10 anos.
No primeiro encontro bilateral entre os dois presidentes, Bolsonaro apontou que a legislação ambiental brasileira, que anteriormente foi duramente criticada por ele, é uma das mais avançadas do mundo e que espera que, em um futuro próximo, o país se torne "um dos maiores exportadores de energia limpa do mundo", afirmando que ambientalmente o país é um exemplo para o mundo.
"O mundo depende muito do Brasil para sua sobrevivência", afirmou o presidente, que já havia dito que o país é responsável pela alimentação de 1 bilhão de pessoas em todo mundo.
Antes de tratar sobre as eleições, Bolsonaro disse que torce e ora para que os EUA e o mundo construam uma solução para o conflito entre russos e ucranianos.
Responsáveis por fiscalizar as eleições de 2022
O Tribunal Superior Eleitoral já afirmou que a fiscalização das eleições contará com a participação de diversos agentes nacionais e internacionais. Os responsáveis pela fiscalização serão os partidos, coligações, federações, Ministério Público, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, Controladoria-Geral da União, Conselho Nacional de Justiça, Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Tribunal de Contas da União (TCU), Polícia Federal, Forças Armadas, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Sociedade Brasileira de Computação (SBC), Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Confederação Nacional da Indústria (CNI), integrantes do chamado Sistema S, que inclui Sesi e Senai, departamentos de tecnologia de universidades que se credenciarem junto ao TSE e entidades privadas brasileiras sem fins lucrativos. Além de mais de 100 observadores estrangeiros convidados pelo ministro Edson Fachin, presidente do TSE.
Informações sobre preservação ambiental
Os dados apresentados pelo Projeto MapBiomas, em 2020, que indica que 59,7% do Brasil era floresta, 10% a menos do que em 1985, mas isso não significa necessariamente que a vegetação nativa esteja protegida. As áreas que não podem ser desmatadas, como Unidades de Conservação, Áreas de Proteção Ambiental e Reservas Indígenas, respondem a 29% do território brasileiro.
O dado que sobre a preservação da Amazônia, que o presidente já havia apresentado na Cúpula de Líderes sobre o Clima, em 2021, também é superestimado. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), aponta que 20% da floresta já foi desmatada. Ano passado foi registrado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia um aumento de 29% de desmatamento em relação a 2020, sendo o pior dado dos últimos 10 anos.