Apesar da decisão da direção nacional de se aliar a Alexandre Kalil (PSD), a cúpula do União Brasil em Minas Gerais não confirma o acordo com o ex-prefeito de Belo Horizonte na disputa pelo governo. O acordo foi selado nesta segunda-feira (13/6), após reunião entre Kalil e o deputado federal Luciano Bivar (PE), presidente nacional do União e pré-candidato ao Planalto.
Ao Estado de Minas, o deputado federal Marcelo Freitas, presidente do diretório mineiro do União Brasil, afirmou que os rumos da agremiação na corrida ao Palácio Tiradentes não estão definidos. O também congressista Bilac Pinto, secretário-geral da sigla no estado, adotou tom semelhante. Homologada em fevereiro deste ano, a legenda é fruto da fusão entre DEM e PSL.
"Nossa decisão final será tomada no momento certo, antes das convenções, tendo como premissas essenciais a integridade partidária e o desempenho político e eleitoral do partido em nosso estado", disse Freitas, oriundo do PSL.
As lideranças locais do União Brasil estabeleceram tratativas para apoiar a reeleição de Romeu Zema (Novo). Bilac, inclusive, chegou a ser citado pelo governador como nome que poderia ocupar o posto de vice-candidato. O partido abriu conversas, também, com o PSDB, que definiu Marcus Pestana como pré-candidato ao Palácio Tiradentes. Há diálogo, ainda, com o Patriota.
"Temos dialogado com vários atores. Dentre esses, o governador Romeu Zema, com quem já tivemos, inclusive, o convite para composição na chapa majoritária", explicou Freitas.
Mais cedo, Bilac Pinto havia dito que iria a Brasília (DF) conversar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a fim de entender os impactos da decisão nacional de caminhar com Kalil.
"As coisas de Minas vão se resolver em Minas, dialogando, conversando para o que for melhor para os mineiros", projetou. "Precisamos dialogar. Estamos buscando a melhor alternativa para o União Brasil", emendou. A nova aliança de Kalil, se ratificada entre julho e agosto, quando vão acontecer as convenções partidárias, garantirá a ele o tempo de televisão da sigla com a maior fatia na divisão dos preciosos minutos de propaganda eleitoral.
Nas últimas semanas e, também, hoje, interlocutores apontaram ao EM a possibilidade de tentar atrair o União Brasil com uma das vagas de suplente.
Apesar disso, a reunião sobre o trato com Kalil, conduzida apenas pela direção nacional do União. não passou pelo assunto. Portanto, o martelo deve ser batido mais à frente.
Ao Estado de Minas, o deputado federal Marcelo Freitas, presidente do diretório mineiro do União Brasil, afirmou que os rumos da agremiação na corrida ao Palácio Tiradentes não estão definidos. O também congressista Bilac Pinto, secretário-geral da sigla no estado, adotou tom semelhante. Homologada em fevereiro deste ano, a legenda é fruto da fusão entre DEM e PSL.
"Nossa decisão final será tomada no momento certo, antes das convenções, tendo como premissas essenciais a integridade partidária e o desempenho político e eleitoral do partido em nosso estado", disse Freitas, oriundo do PSL.
As lideranças locais do União Brasil estabeleceram tratativas para apoiar a reeleição de Romeu Zema (Novo). Bilac, inclusive, chegou a ser citado pelo governador como nome que poderia ocupar o posto de vice-candidato. O partido abriu conversas, também, com o PSDB, que definiu Marcus Pestana como pré-candidato ao Palácio Tiradentes. Há diálogo, ainda, com o Patriota.
"Temos dialogado com vários atores. Dentre esses, o governador Romeu Zema, com quem já tivemos, inclusive, o convite para composição na chapa majoritária", explicou Freitas.
Mais cedo, Bilac Pinto havia dito que iria a Brasília (DF) conversar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a fim de entender os impactos da decisão nacional de caminhar com Kalil.
"As coisas de Minas vão se resolver em Minas, dialogando, conversando para o que for melhor para os mineiros", projetou. "Precisamos dialogar. Estamos buscando a melhor alternativa para o União Brasil", emendou. A nova aliança de Kalil, se ratificada entre julho e agosto, quando vão acontecer as convenções partidárias, garantirá a ele o tempo de televisão da sigla com a maior fatia na divisão dos preciosos minutos de propaganda eleitoral.
Suplência de Silveira pode ser trunfo
Os titulares da coalizão de Kalil já estão definidos. O vice-candidato ao governo será o deputado estadual petista André Quintão, líder da oposição a Zema na Assembleia Legislativa. Alexandre Silveira (PSD) concorrerá ao Senado. As duas suplências de Silveira, aliás, estão indefinidas.Nas últimas semanas e, também, hoje, interlocutores apontaram ao EM a possibilidade de tentar atrair o União Brasil com uma das vagas de suplente.
Apesar disso, a reunião sobre o trato com Kalil, conduzida apenas pela direção nacional do União. não passou pelo assunto. Portanto, o martelo deve ser batido mais à frente.