O pré-candidato ao governo de Minas Gerais, Alexandre Kalil, defendeu sua aliança com o ex-presidente Lula em encontro com representantes de associações de militares e sindicatos policiais, na manhã desta terça-feira (28/6).
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Questionado pelos policiais sobre seu apoio ao ex-presidente, Kalil disse que não tem vergonha de assumir um lado. "Eu não vou falar que eu não sou Lula. Assim como a polícia, como todo mundo, eu tenho um lado. Eu não vou me envergonhar disso. Não me escondo debaixo da mesa nem para apresentar meus apoios nem para enfrentar meus problemas", disse.
No início do encontro, Kalil disse que não irá fazer promessas sobre recompor o salário dos militares. "Não vamos falar de salário. Vamos falar de recomposição de saúde dos policiais. Não me importa posicionamento de direita ou de esquerda, o que eu posso prometer é que vocês vão ter uma conversa de dignidade, de respeito", afirmou.
O candidato também lembrou do protesto da segurança pública, que levou centenas de policiais às ruas. "Eu não pego carona em coisa muito séria. O que eu prometo aqui é diálogo. Médico, professor e policial tem que ser tratados com respeito. Não pode prometer o que não tem, como também não pode prometer e não cumprir", declarou.
No evento, organizado pela Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, Kalil rebateu a afirmação de que o governo não gosta de polícia. "Não é uma questão de amor. É de necessidade. Vamos priorizar o que é importante. Quem atende problema de polícia é o Governador. Não se brinca com polícia", disse.
O candidato também lembrou do protesto da segurança pública, que levou centenas de policiais às ruas. "Eu não pego carona em coisa muito séria. O que eu prometo aqui é diálogo. Médico, professor e policial tem que ser tratados com respeito. Não pode prometer o que não tem, como também não pode prometer e não cumprir", declarou.
No evento, organizado pela Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, Kalil rebateu a afirmação de que o governo não gosta de polícia. "Não é uma questão de amor. É de necessidade. Vamos priorizar o que é importante. Quem atende problema de polícia é o Governador. Não se brinca com polícia", disse.