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No início do encontro, Kalil disse que não irá fazer promessas sobre recompor o salário dos militares. "Não vamos falar de salário. Vamos falar de recomposição de saúde dos policiais. Não me importa posicionamento de direita ou de esquerda, o que eu posso prometer é que vocês vão ter uma conversa de dignidade, de respeito", afirmou.
O candidato também lembrou do protesto da segurança pública, que levou centenas de policiais às ruas. "Eu não pego carona em coisa muito séria. O que eu prometo aqui é diálogo. Médico, professor e policial tem que ser tratados com respeito. Não pode prometer o que não tem, como também não pode prometer e não cumprir", declarou.
No evento, organizado pela Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, Kalil rebateu a afirmação de que o governo não gosta de polícia. "Não é uma questão de amor. É de necessidade. Vamos priorizar o que é importante. Quem atende problema de polícia é o Governador. Não se brinca com polícia", disse.
O candidato também lembrou do protesto da segurança pública, que levou centenas de policiais às ruas. "Eu não pego carona em coisa muito séria. O que eu prometo aqui é diálogo. Médico, professor e policial tem que ser tratados com respeito. Não pode prometer o que não tem, como também não pode prometer e não cumprir", declarou.
No evento, organizado pela Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, Kalil rebateu a afirmação de que o governo não gosta de polícia. "Não é uma questão de amor. É de necessidade. Vamos priorizar o que é importante. Quem atende problema de polícia é o Governador. Não se brinca com polícia", disse.