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Estado de Minas 'NÃO EXISTE CORRUPÇÃO ENDÊMICA'

Bolsonaro volta atrás e admite 'casos isolados' de corrupção no governo

Apesar de confirmar os casos, presidente disse que não existe 'corrupção endêmica' em seu governo


29/06/2022 17:29 - atualizado 29/06/2022 19:07

Bolsonaro fala ao microfone
Presidente admite corrupção, mas em casos 'isolados' (foto: Alan Santos/PR)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou atrás em seu discurso, onde ele diz que no governo não existe corrupção, e afirmou, nesta quarta-feira (29/6), que não há "corrupção endêmica" em seu governo, apenas "casos isolados".

Bolsonaro participou do "Diálogo da Indústria", evento promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Para o presidente, sua gestão está "muito bem" no requisito corrupção.

"Não temos nenhuma corrupção endêmica no governo. Tem casos isolados, que pipocam, e a gente busca solução para isso", afirmou. "E quando se fala em corrupção, nós temos que falar: três anos e três meses sem qualquer denúncia de corrupção em nossos ministérios", concluiu.


Bolsonaro participou do "Diálogo da Indústria", evento promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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"Não temos nenhuma corrupção endêmica no governo. Tem casos isolados, que pipocam, e a gente busca solução para isso", afirmou. "E quando se fala em corrupção, nós temos que falar: três anos e três meses sem qualquer denúncia de corrupção em nossos ministérios", concluiu.

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#Bolsonaro #PL #CNI
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Declaração foi feita dias depois da prisão do ex-ministro Milton Ribeiro.

Prisão

Milton Ribeiro esteve como ministro da Educação no governo Bolsonaro entre julho de 2020 e março de 2022. Ele foi preso na última quarta-feira (22/6) pela Polícia Federal (PF) e solto no dia seguinte.

A prisão se deu por uma investigação que apura o envolvimento dele nos crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência e um suposto envolvimento em um esquema para liberação de verbas do Ministério da Educação.

Uma decisão dessa quinta-feira (23) do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), determinou a suspensão da prisão do ex-ministro


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