'A escolha de Daniella Marques, da equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, para comandar a Caixa Econômica Federal, leva para a crucial área de financiamento e atendimento à população uma profissional atenta à política, bem relacionada e respeitada por parlamentares de todos os partidos da base, tribunais superiores e Tribunal de Contas da União (TCU)". A informação é do Blog da Denise, do Correio Braziliense.
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Polícia investiga morte do diretor da Caixa, ao lado do bancoPedro Guimarães: Caixa teria pago obras em mansão do ex-presidentePorta-voz dos bombeiros, Pedro Aihara é pré-candidato a deputado federalFlávio sobre eleições: 'Impossível conter reação violenta de apoiadores'"Ela já era considerada peça-chave nas articulações do governo, explicando sempre de forma muito didática a visão do Ministério da Economia nas rodas políticas. Agora, essa tarefa de articuladora será usada para pacificar a Caixa.", diz a jornalista.
"Em meio ao furacão da saída de Pedro Guimarães, Bolsonaro sequer mencionou a instituição durante a fala na Confederação Nacional da Indústria (CNI) — justamente no dia em que lançou o Plano Safra, do qual a CEF será grande financiadora. A expectativa, porém, assim que Daniella assumir o cargo, é de que a Caixa voltará à cena com uma comandante que, dizem os políticos, é querida e tem capacidade e articulação. Na seara política, na base do governo e fora dela, avalia-se que, pela primeira vez, Bolsonaro saiu rapidamente de uma crise", conclui Denise Rothenburg.