A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu, nesta segunda-feira (4/7), ao Supremo Tribunal Federal (STF), o depoimento dos ex-presidentes da Petrobras Roberto Castello Branco e do Banco do Brasil Rubem Novaes para prestarem esclarecimentos sobre a possível interferência do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Castello Branco afirmou que seu celular corporativo tinha mensagens e áudios que podem incriminar Bolsonaro. A conversa entre os dois se deu por conta de uma reclamação de Novaes em relação a críticas que Castello Branco estaria fazendo contra Bolsonaro.
O pedido foi feito pela vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo e enviado ao ministro Luís Roberto Barroso, que é relator de um pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) para investigar uma troca de mensagens.
Castello Branco afirmou que seu celular corporativo tinha mensagens e áudios que podem incriminar Bolsonaro. A conversa entre os dois se deu por conta de uma reclamação de Novaes em relação a críticas que Castello Branco estaria fazendo contra Bolsonaro.
O pedido foi feito pela vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo e enviado ao ministro Luís Roberto Barroso, que é relator de um pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) para investigar uma troca de mensagens.
Segundo o documento, a PGR quer esclarecer o histórico de contato com o ex-presidente da estatal, a natureza da conversa e os supostos fatos e tipos de delitos aos quais Roberto Castello Branco teria se reportado.