O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, foi alvo de uma notícia falsa divulgada pelo jornalista Oswaldo Eustáquio nas redes sociais. “Checamos: É verdadeira a informação exclusiva que o ministro Gilmar Mendes é presidente de uma igreja em Minas Gerais”, indicou.
De acordo com a postagem, a informação partiu do jornalista Allan dos Santos e garante que o ministro tem participação na igreja Siolé de Santos Dumont, instituição que, segundo Eustáquio e Allan, fatura R$ 2,5 milhões por ano.
Entretanto, o verdadeiro dono da igreja é um homônimo do ministro. De acordo com o STF, ao checar o site da Receita Federal, é possível perceber que uma pessoa com o mesmo nome, Gilmar Ferreira Mendes, aparece como presidente da instituição religiosa e, ao analisar o CPF ligado ao CNPJ, fica claro que se trata de outra pessoa.
“O STF alerta para a importância de não repassar informações publicadas em locais não confiáveis e com dados alarmistas ou teorias conspiratórias”, advertiu o STF, nesta sexta-feira (8/7).
Oswaldo Eustáquio e Allan dos Santos são investigados no inquérito que apura a disseminação de fake news.
De acordo com a postagem, a informação partiu do jornalista Allan dos Santos e garante que o ministro tem participação na igreja Siolé de Santos Dumont, instituição que, segundo Eustáquio e Allan, fatura R$ 2,5 milhões por ano.
Entretanto, o verdadeiro dono da igreja é um homônimo do ministro. De acordo com o STF, ao checar o site da Receita Federal, é possível perceber que uma pessoa com o mesmo nome, Gilmar Ferreira Mendes, aparece como presidente da instituição religiosa e, ao analisar o CPF ligado ao CNPJ, fica claro que se trata de outra pessoa.
No zap da turma das fake news estão espalhando a rodo que o Ministro do @STF_oficial @gilmarmendes é dono de uma igreja que fatura mais de 2mi por ano. A igreja existe, tem CNPJ mas com 2 ou 3 cliques descobre-se que o dono é um homônimo, nascido em 1975. Que tempo de trevas!
%u2014 Janice Ascari (@JaniceAscari) July 8, 2022
Oswaldo Eustáquio e Allan dos Santos são investigados no inquérito que apura a disseminação de fake news.