Morto por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) bolsonarista no sábado (9/7), Marcelo Arruda, de 50 anos, virou manchete em todo o país. O guarda municipal e tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) em Foz do Iguaçu (PR), comemorava seu aniversário de 50 anos quando teve a vida interrompida.
Marcelo nasceu na favela e começou a trabalhar como engraxate. Chegou a ser candidato a vice-prefeito de Foz do Iguaçu em 2020. Era diretor do Sindicato de Servidores Públicos do município.
"Marcelo era servidor municipal da Guarda há 28 anos e era também membro da diretoria do Sindicato dos Servidores Municipais – Sismufi. Ele deixa esposa e quatro filhos. O Legislativo Iguaçuense se solidariza com familiares e amigos enlutados e deseja força para enfrentarem esse momento de dor e tristeza", disse a Câmara Municipal de Foz do Iguaçu em nota.
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"Arruda era um lutador incansável pelas causas dos servidores municipais, para ele não tinha tempo ruim, sempre disposto e aguerrido nas lutas pelos direitos dos trabalhadores. Fica uma lacuna de um grande homem na luta sindical. Neste momento de imensa dor pela perda irreparável, só Deus poderá confortar os corações dos familiares e amigos", disse a entidade.
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Assassinato no Paraná
Marcelo Arruda morreu na noite de sábado (9/7) em Foz do Iguaçu, durante uma festa de aniversário temática do Partido dos Trabalhadores (PT).
O aniversariante comemorava os 50 anos quando Jorge José da Rocha Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) e agente penitenciário, invadiu o local com uma arma e o assassinou.
O aniversariante comemorava os 50 anos quando Jorge José da Rocha Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) e agente penitenciário, invadiu o local com uma arma e o assassinou.
Ele comemorava o aniversário na sede da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu, quando Guaranho passou de carro e começou a entoar gritos de apoio a Bolsonaro e contra Lula (PT) - ambos pré-candidatos à Presidência da República nas eleições de outubro de 2022.